sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Belmiro de Azevedo: «Alegre devia ter juízo»


Belmiro de Azevedo dá esta quinta-feira uma entrevista à revista Visão em que dispara em todas as direcções. O conhecido empresário português não poupa críticas a Cavaco, Sócrates e até Manuel Alegre, seu colega de liceu, é alvo de ataque. «Alegre devia ter juízo», disse sobre a candidatura à presidência da República.

«Alegre andou comigo no liceu. (...) Eu acho que ele devia era ter juízo. (...) No final do mandato já terá 80 anos, não é muito sensato», considerou, atacando também o actual Presidente da República. «Cavaco é um ditador. Mandou quatro amigos meus, dos melhores ministros, para a rua, assim de mão directa».

As críticas sobre as figuras de proa da política portuguesa continuam. O alvo que se segue é o primeiro-ministro, José Sócrates. Sobre a questão se este é um «governo fraco», Belmiro apenas diz: «Este governo tem uma pessoa que manda. Ele próprio assumiu. Não com esse radicalismo, mas disse que "tinha ministros que faziam trabalho técnico de preparação". Isso é o maior insulto que se pode fazer à figura do ministro», considerou.

Sobre a Esquerda, o empresário comenta a subida do Bloco de Esquerda nas intenções de voto dos portugueses, com um ataque a Louçã, considerando que usa uma estratégia de comunicação «primária» e que o líder bloquista «mente com todos os dentes».

Ainda sobre a situação política do país, Belmiro de Azevedo diz que «a essência da democracia é a alternância de poder. Eu acho que não deve haver um bloco central. (...) Não deve, senão vira uma ditadura, uma ditadura a dois, um compadrio, não é interessante para democracia que isso aconteça».

A situação económica do país é também alvo da ironia do empresário: «Se perdermos competitividade ficamos aqui uma aldeia dedicada ao vinhos e aos kiwis».
Iol Portugal diário

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Orçamento 2010: Tem que ser Negociado com a Oposição


Manuela Ferreira Leite, o Presidente do Grupo Parlamentar, José Pedro Aguiar-Branco e o deputado Miguel Frasquilho estiveram, na quinta-feira passada,reunidos com o Governo para apresentação dos “princípios e objectivos” que, no entender do PSD, deverão nortear o Orçamento do Estado para 2010. A Presidente do PSD considerou esta primeira reunião como “correcta e frutuosa”, salientando que os socialdemocratas optaram por não discutir medidas concretas, mas os “princípios e objectivos” do Orçamento.
O PSD defende que o Orçamento do Estado para 2010 tem que “preencher determinado tipo de requisitos, tem que dar sinais evidentes de que se altera a trajectória de endividamento do país, de agravamento das contas públicas”. A líder do PSD considera como “absolutamente essencial e inadiável o apoio às pequenas e médias empresas” porque “só assim se pode combater o desemprego”. Com nova reunião entre PSD e Governo marcada para a próxima semana, Manuela Ferreira Leite não adiantou, na altura, mais posições sobre o Orçamento do Estado, uma vez que ainda não dispunha informações concretas sobre o seu conteúdo.
À saída da reunião, Manuela Ferreira Leite fez uma breve declaração à Imprensa, tendo afirmado: «As negociações estão a decorrer de forma correcta. Nós reafirmámos pontos que já tínhamos referido na carta que enviámos ao Governo em reposta a solicitação que nos
foi feita e neste ponto, nós reafirmámos hoje que o Orçamento tem de preencher vários tipos de requisitos, tem de dar sinais evidentes que se altera a trajectória do endividamento do País, que se altera a trajectória do agravamento das contas públicas, que se altera a trajectória do aumento do desemprego. São pontos muito importantes e essenciais, porque o País está numa situação dramática, e esta situação não pode manter-se. As pessoas têm de ganhar consciência de que esta tendência tem de ser invertida. Para além disso - e assim o indicámos
na nossa carta - tem de haver uma transparência total nas informações fornecidas pelo Governo nessa matéria. Há outro ponto que nós consideramos absolutamente essencial, e que sempre defendemos, que é inadiável um verdadeiro apoio ás pequenas e médias empresas.
Só assim se consegue combater o
desemprego.»

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Presidenciais: Cavaco Silva com 60,3% de intenções de Voto

Se as eleições presidenciais fossem hoje, Cavaco Silva venceria a corrida a Belém sem margem para dúvidas, revela uma sondagem realizada pelo «Correio da Manhã» com a Aximage.
O actual Presidente da República chega aos 60,3% das intenções de voto, enquanto Alegre não ultrapassa os 39,7%. Uma reeleição com mais 20,6 pontos percentuais que o candidato à esquerda.
Neste momento, de acordo com a mesma sondagem a candidatura de Manuel Alegre parece dividir não só o partido mas também o eleitorado.
A mesma sondagem revela que 37,8% dos inquiridos que votaram PS nas últimas legislativas prefere Cavaco. Enquanto Alegre recolhe 46% das preferências dos socialistas.
Também oa habituais votantes da CDU estão divididos: 50,8% prefere Alegre, mas 30,6% escolhe Cavaco. Só o eleitorado do BE é fiel ao histórico socialista: 81,9% admite votar em Alegre.
iol Portugal diário

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Santana Lopes condecorado


Foi um Santana Lopes sério e concentrado, sem nunca esboçar um sorriso, que recebeu esta terça-feira à tarde, a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, das mãos do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva. Santana Lopes era o único antigo primeiro-ministro que ainda não tinha recebido esta condecoração.
Cavaco Silva justificou a condecoração a Santana Lopes e a outros três laureados, agraciados com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henriques, como um «acto de Justiça em relação a portugueses que serviram o país nos mais altos cargos da República e da Justiça». Cavaco Silva sublinhou ainda que se tratam de condecorações a personalidades que estão afastados de qualquer «cargo político de relevo», como seja deputado.
Numa curta declaração, o Presidente falou de «dever e tradição de condecorar aqueles que cumpriram funções de relevo» ao serviço do país. Santana Lopes recebeu a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo e Santos Serra, antigo presidente do Supremo Tribunal Administrativo, e Madruga da Costa e Machado Menezes, antigos presidentes da Assembleia Legislativa dos Açores, receberam a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henriques.
Convidados ilustres
À cerimónia, muito curta, com pouco mais de 10 minutos, assistiram os filhos de Santana Lopes e também ex-membros do Governo que presidiu, por convite do próprio. Entre eles, estiveram José Pedro Aguiar Branco, antigo ministro da Justiça e actual líder da bancada parlamentar do PSD, e Paulo Portas, Bagão Félix, Fernando Negrão e António Mexia. Outra presença discreta, mas notada foi a da presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, que não exerceu qualquer função no governo de Santana Lopes. Uma presença tanto mais relevante quando se sabe que o Congresso do PSD, para a realização do qual Santana Lopes conseguiu assinaturas, vai mesmo avançar antes das eleições directas do partido.
Se Cavaco foi parco em palavras, nesta cerimónia, Santana Lopes seguiu-lhe o exemplo e discursou apenas para dedicar a condecoração aos ex-colegas de Governo e assegurar que era uma «honra» recebê-la das mãos de Cavaco Silva. Os dois deram um forte aperto de mão, que foi registado pelos repórteres no local, parecendo deixar para trás algumas animosidades que se arrastam há anos.
Santana fez parte dos Governos de Cavaco, sempre como secretário de Estado. O agora presidente da República escreveu mais tarde, em 2004, um artigo no «Expresso» (o famoso artigo da boa e da má moeda), pouco antes de Jorge Sampaio ter feito cair o Governo de Pedro Santana Lopes, e um ano depois recusou que o PSD usasse a sua imagem num cartaz da campanha eleitoral, em que também aparecia Santana.
À saída da cerimónia, os jornalistas aguardavam Santana Lopes, na Sala dos Bicos do Palácio de Belém, mas nem uma palavra do antigo primeiro-ministro. O Santana Lopes circunspecto que entrou na residência oficial do Presidente da República foi o mesmo que a abandonou, cerca de 20 minutos e uma condecoração depois.
iol Portugal diário

domingo, 17 de janeiro de 2010

2010:A Polémica discussão "Centenário da República VS Monarquia"



D. Maria II (1834-1853),Regência (1853-1855),D. Pedro V (1855-1861),D. Luís (1861-1889),D. Carlos (1889-1908),D. Manuel II (1908-1910)O decreto da Regência em nome de D. Maria II, de 1830, determinou que a Bandeira Nacional passasse a ser bipartida verticalmente em branco e azul, ficando o azul junto da haste e as Armas Reais colocadas no centro, assentando metade sobre cada uma das cores.

Após a instauração do regime republicano, um decreto da Assembleia Nacional constituinte datado de 1911, aprovou a Bandeira Nacional que substituiu a Bandeira da Monarquia Constitucional. A Bandeira Nacional é bipartida verticalmente em duas cores fundamentais, verde escuro e escarlate, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro, e sobreposto à união das cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco e assentado sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro.O comprimento da bandeira é de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais deve ser feita de modo que fiquem dois quintos do comprimento total ocupados pelo verde e os três quintos restantes pelo vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
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D.DUARTE NUNO, Duque de Bragança disse, este sábado, à Lusa que considera excessivos os 10 milhões de euros destinados às comemorações da República, apesar de não se opor à homenagem aos líderes republicanos «que tinham um ideal».
«Podemos, e estou de acordo, prestar uma homenagem ao idealismo dos homens que fizeram a Revolução de 5 de Outubro, nomeadamente a Carbonária, que era um movimento terrorista da época, mas eram idealistas dispostos a dar a vida pelas suas causas. Os líderes republicanos que tinham um ideal merecem uma homenagem, mas 10 milhões de euros acho um pouco demais», disse D. Duarte Nuno, Duque de Bragança.
«Gastar 10 milhões de euros para celebrar 100 anos que não correram bem não vale a pena, é um desperdício muito grande», disse.
D. Duarte falava à margem do VII Almoço de Reis, em Santarém, promovido pela Real Associação do Ribatejo e que se realizou depois de uma reunião da direcção nacional da Causa Real, presidida por Paulo Teixeira Pinto, e que contou com a presença dos presidentes das Reais Associações de todo o país.
Causa Real demarca-se de pedido de referendo
Paulo Teixeira Pinto disse à Lusa que a Causa Real vai tomar uma «posição pública» sobre o dia 31 de Janeiro, dia escolhido para o início das comemorações oficiais do centenário da República. Teixeira Pinto considera data «adversa» ao ideal monárquico, mas não quis revelar pormenores sobre a iniciativa.
O presidente da Causa Real demarcou-se da iniciativa do Partido Popular Monárquico (PPM), que quer propor um referendo para saber se os portugueses preferem a monarquia ou a república. «Não temos que nos associar a iniciativas do PPM. No limite, o PPM é que poderia ter que se associar a iniciativas da Causa Real», rematou.
Por seu turno, D. Duarte Nuno recordou que a actual Constituição portuguesa proíbe outro regime que não o republicano, pelo que, primeiro, é preciso conseguir que dois terços dos deputados da Assembleia da República aceitem retirar o artigo que declara inalterável a forma republicana, substituindo esta expressão por «é inalterável a forma democrática de Governo», disse, acrescentando que «só depois vale a pena estudar um referendo». "
Iol "Portugal diário

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Elvas: Mais um 14 de Janeiro


Mais um 14 de Janeiro (Feriado Municipal em Elvas), onde ciclicamente se repete e se Renova a Esperança, com pompa de discursos e parada militar, alusivos ao feito da Batalha das Linhas de Elvas travada a 14 de Janeiro de 1659.

O feito dos nossos compatriotas do passado, Sim... Tudo o resto a que se possa aludir a perspectivar o Futuro é duvidoso.

Para a maioria dos Elvenses, o Feriado será um proveitoso dia de descanso. Pouco ou nada importarão os discursos mais ou menos empolgados pelos figurantes do costume.A realidade do País e do Concelho é muito mais dura do que as habituais palavras saídas do Palanque das Comemorações.

sábado, 9 de janeiro de 2010

A confusão já começou ....Quem é quem?


As edições online dos dicionários da língua portuguesa da Porto Editora e Priberam já actualizaram os sinónimos da maioria dos vocábulos relacionados com casamento, mesmo antes da aprovação da proposta do Governo na Assembleia da República.
Os dois dicionários definem casamento como um contrato «entre duas pessoas», sem distinguir o género, embora o da Porto Editora, disponível no site da Infopédia, ainda refere que, à luz do direito, o matrimónio é um «contrato perante a lei para um homem e uma mulher viverem em comum».
Contactada pela Lusa, fonte da Porto Editora afirmou que a entrada «matrimónio» vai ser actualizada «na próxima semana» na Internet e na edição de 2011 do dicionário impresso, que deverá ser lançada no segundo ou terceiro trimestre deste ano.
A mesma fonte referiu que a entrada «casal» não será alterada, apesar de, nas duas primeiras acepções, definir o termo como «conjunto de macho e fêmea» e «conjunto de duas pessoas de sexo diferente».
A fonte salientou que já não há alusão ao género na terceira acepção dada ao vocábulo «casal»: «Conjunto de duas pessoas casadas ou que mantêm uma relação amorosa ou íntima.»
O termo «casamento» surgia no Dicionário Editora como «contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente», mas a referência «de sexo diferente» foi retirada em 2002, afirmou a fonte.
«Não fazia muito sentido estar a referir o género da pessoa. No caso de matrimónio, os linguistas vão seguir a mesma orientação», disse, realçando que, contudo, «não são os linguistas que fazem a língua, que reflecte muito os valores sociais e culturais da sociedade».
O dicionário Priberam não distingue o sexo nos sinónimos dados às palavras «casamento» e «matrimónio», mas mantém as mesmas três acepções da Porto Editora no conceito de «casal».
O sentido tradicional do vocábulo casamento surge ainda em dicionários e enciclopédias impressos mais antigos, nomeadamente na edição de 2005 do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, que define casamento como «vínculo conjugal entre um homem e uma mulher».


Fonte: Portugal "iol"

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Orçamento de Estado:Sócrates tem de ceder ao PSD e ao Parlamento


O apelo lançado pelo Governo aos partidos da oposição, para que colaborem numa discussão prévia do Orçamento do Estado, com vista à sua viabilização, já recebeu algumas respostas. Os partidos estão dispostos a colaborar, mas fazem algumas exigências para passar as contas para 2010.
De acordo com os jornais «i» e «Diário de Notícias», o PSD propõe ao Governo um pacto de salvação nacional, com o objectivo de reduzir o défice.
O líder parlamentar do PSD, José Pedro Aguiar-Branco, enviou uma carta ao ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, onde diz a José Sócrates que pode contar com Manuela Ferreira Leite, mas com a condição de combater o endividamento externo, no prazo de 4 anos.
De acordo com a Lusa, o CDS-PP também já respondeu, e propôs ao ministro dos Assuntos Parlamentares que o processo de negociação do Orçamento do Estado para 2010 seja «institucional e formal» e sugeriu a constituição de «equipas de negociação» interdisciplinares.
«Consideramos que o processo de negociação de um documento como o Orçamento do Estado deve ser institucional e formal. Isto é, vemos vantagem no conhecimento das datas e locais de reunião, de modo transparente e objectivo», afirma o presidente do grupo parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, na carta de resposta ao ministro Jorge Lacão.
Tudo indica que os partidos e o Governo estão a seguir a recomendação feita pelo Presidente da República no discurso de Ano Novo, em que defendia a necessidade de um entendimento entre os vários partidos com vista a tirar Portugal da crise.
Fonte: Portugal diário "iol"

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Primeiro o País; O Partido depois


O líder parlamentar do PSD considerou esta terça-feira que seria «incompreensível» que o partido estivesse «virado para dentro» neste momento, insistindo que só depois da aprovação do Orçamento de Estado se deverá discutir questões internas.
«Ter o partido virado para dentro neste momento seria incompreensível para os portugueses, a matéria do Orçamento de Estado é extraordinariamente importante», afirmou o líder da bancada social-democrata e vice-presidente do partido, José Pedro Aguiar Branco, quando questionado sobre a possibilidade da realização de um congresso extraordinário e de eleições directas a curto prazo.
Lembrando que o Conselho Nacional, órgão máximo do partido entre congressos, deliberou «por largo consenso» que a discussão sobre questões internas só deveria acontecer depois da aprovação do Orçamento de Estado, Aguiar Branco recusou ir contra o calendário já definido.
«Sou disciplinado, o conselho nacional disse que essa matéria só devia ser tratada depois do Orçamento de Estado ser aprovado», acrescentou, recusando alimentar «especulações».

Fonte: "Iol" Portugal Diário

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

2010: É Humano ter Esperança

BOM 2010

É Humano ter esperança. Multiplicam-se previsões, elaboram-se desejos e sonha-se com o "El Dorado".
Portugal necessita de ser Refundado. Trinta e poucos anos depois da implementação da Democracia olhamos para trás e o que vemos:
-Fraudes Empresarias e Financeiras; Desemprego, falências e Golpes; Subsídio-dependências; Políticos Corruptos, Estádios de Futebol Novinhos às moscas e à Venda(Veja-se a União de Leiria), etc...,etc...
Alguém acredita que 2010 vai mudar este" Bio-Caldo " da Sociedade Actual?
Que Esperança afinal para os próximos anos?
Refundar as Mentalidades e naturalmente a Política (Acto Nobre de Servir e não se Servir). Se algum dia a Nova Geração trilhar este Caminho, muitos dos actuais Governantes e Autarcas vão direitinhos para o Inferno.

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....
OBS: Por contestação da Oposição o Executivo Socialista Recuou passado um mês. Baixa IMI (desce 0,1% )e Derrama (desce 0,75%) .