segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Partido Socialista usa dinheiros públicos para fazer campanha política
domingo, 30 de agosto de 2009
PSD:Rentreé Política em Castelo de Vide
sábado, 29 de agosto de 2009
PSD:Programa para Portugal
Este é o Programa Eleitoral do PSD para as próximas eleições legislativas. Agradeço-lhe o interesse que dedica à sua leitura.
Em contraste com a prática política seguida pelos actuais governantes socialistas, tenho procurado sempre – e em particular desde que assumi a presidência do PSD – orientar-me por valores que considero fundamentais na vida e na acção política.
Com efeito, a política só tem sentido com valores. E hoje a reafirmação de alguns destes valores é indispensável no nosso País – valores como a Verdade quando se fala aos Portugueses, a Seriedade do discurso e dos argumentos políticos, o Realismo das propostas, a Responsabilidade na actuação e nos caminhos assumidos e o sentido de Compromisso com o Futuro, com as gerações de Portugueses que nos virão a suceder.
Durante meses, ouvimos os Portugueses, analisámos os problemas, fizemos propostas.
Apresento-vos agora este Programa Eleitoral correspondendo aos valores referidos, num verdadeiro Compromisso de Verdade com os Portugueses.
Este documento tem como objectivo a apresentação das orientações políticas que, merecendo a confiança dos Portugueses, seguiremos quando formos chamados a formar Governo.
No Programa Eleitoral do PSD fazem-se escolhas para transformar Portugal. Mais do que ganhar eleições temos que ganhar o País. Daí que as nossas escolhas incidam sobre o que entendemos indispensável e urgente, desde logo, para travar a trajectória de declínio acelerado em que o governo socialista colocou o País.
As nossas propostas políticas são ambiciosas, mas realistas. Não são promessas eleitorais feitas para iludir e ganhar votos com essa ilusão. São sérias e são para cumprir. Ambiciosas porque queremos de novo dar esperança aos Portugueses e porque sabemos que para essa renovação da esperança é preciso recuperar a confiança na política. Para isso é preciso cumprir todas e cada uma das propostas que apresentamos.
Não podemos continuar a hipotecar o futuro dos Portugueses, sobretudo das novas gerações. Recusamos, por isso, o facilitismo dos programas que não são mais do que catálogos de promessas, algumas mais uma vez repetidas, mas nunca cumpridas.
Rejeitamos, também, a opção por um Programa irrealista sobre tudo o que gostaríamos de ter, gerador de ilusões e que se esfuma perante o primeiro embate com a realidade. E queremos um Programa Eleitoral para ser lido, e, portanto, breve.
Defendemos uma Política de Verdade, e estamos convictos de que só assim combateremos eficazmente a crise e transformaremos Portugal.
É com esse objectivo que apresentamos as nossas prioridades políticas, permitindo aos Portugueses uma escolha livre e esclarecida, neste momento importante da nossa vida colectiva.
Temos de ser honestos e realistas: as dificuldades são muitas, o caminho da recuperação não é fácil.
Mas a nossa esperança na capacidade dos Portugueses é maior do que qualquer dificuldade!
Com a vossa confiança, somos capazes!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
S.Vicente e Ventosa
António Anastácio é o cabeça de lista seguido de : João Fanico, José Trindade, Maria Amélia Trindade, Carminda Martins, Maria do Rosário Brito, Hipólito Micaelo, Ricardina Cordeiro, João Pereira, Elvira Anastácio e Paulo Sousa.
O salão da Junta de Freguesia foi o local escolhido para esta Sessão.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Há Medo em Elvas
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Elvas/ Boletins Municipais: Rondão Almeida Não Cumpre
NORMATIVA DA COMISSÂO NACIONAL DE ELEIÇÕES
Publicações camarárias em período eleitoral
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No processo eleitoral que se aproxima, o da eleição dos órgãos das autarquias locais, a respectiva lei eleitoral determina, na parte que interessa, que: “Os órgãos (...) das autarquias locais, bem como, nessa qualidade, os respectivos titulares, não podem intervir, directa o uindirectamente, na campanha eleitoral, nem praticar actos que, de algum modo, favoreçam ou prejudiquem uma candidatura ou uma entidade proponente em detrimento ou vantagem de outra, devendo assegurar a igualdade de tratamento e a imparcialidade em qualquer intervenção nos procedimentos eleitorais.” (Art.º 41º, nº 1, da LEOAL - Artigo 1º, nº 1, da Lei Orgânica 1/2001, 14 de Agosto). Com este imperativo legal procura-se garantir, por um lado, a igualdade de oportunidades e de tratamento entre as diversas candidaturas e, por outro lado, que não existam interferências exteriores no processo de formação da vontade dos cidadãos para o livre exercício do direito de voto.
A neutralidade não impede o exercício normal das funções que cabem às entidades com competência no processo eleitoral. Nem impede os titulares das entidades úblicas de fazerem declarações que tenham por convenientes, sobre os assuntos que lhes digam respeito, desde que de forma objectiva.
Como é possível a reeleição para os órgãos das autarquias locais, é comum os titulares de cargos públicos serem também candidatos. Em respeito ao princípio da imparcialidade, estes cidadãos ficam obrigados a manter uma rigorosa separação entre o exercício do cargo e o seu estatuto enquanto candidato.
O âmbito de aplicação temporal dos presentes princípios está estabelecido no artigo 38º da LEOAL: desde o início do processo eleitoral, fazendo coincidir este com a data da publicação do decreto que marca o dia das eleições.
Quanto a publicações autárquicas, o respectivo conteúdo deve obedecer a eterminados considerandos que decorrem da norma da neutralidade e imparcialidadeacima invocada:
- quando um titular de um órgão do poder local, como tal, faz declarações que farão parte de um boletim informativo (órgão oficial de comunicação de uma autarquia local), estas terão de ser objectivas e não podem criar vantagens nem desvantagens nas candidaturas concorrentes ao acto eleitoral, o mesmo se aplicando a todo o conteúdo do boletim.
- não se nega a possibilidade de uma autarquia informar os munícipes, seja no decurso do mandato ou no final do mesmo, das acções realizadas e a realizar ou, até, efectuar um balanço da sua actividade. Porém, essa enunciação deverá ser o mais objectiva possível, sob pena de se pôr em causa a igualdade das candidaturas, sabendo -se, contudo, que a divulgação das actividades autárquicas tem normalmente um discurso positivo no que toca às iniciativas do executivo no poder.
A análise destes órgãos de informação constitui essencialmente uma actividade de verificação da existência (ou não) de elementos de propaganda de uma candidatura no conteúdo daqueles boletins.
E, então, estaremos perante uma violação da lei eleitoral se se fizerem declarações que, mesmo que indirectamente, procurem favorecer uma candidatura, ou denegrir uma outra.O mesmo acontecerá se as imagens utilizadas na revista tiverem claramente uma função de promoção de um candidato, nomeadamente através da sua sistemática e repetida divulgação.
Logo, uma autarquia local, ao publicar um boletim que vai ser distribuído durante o período eleitoral, não pode utilizá-lo para criar uma situação de favorecimento ou desfavorecimento das candidaturas no terreno.
Todavia, a violação dos dispositivos legais só poderá ser avaliada caso por caso, na apreciação concreta de um determinado boletim ou publicação camarária
terça-feira, 18 de agosto de 2009
OS Dados estão Lançados
À Coligação MUDE "PSD/CDS, corresponde a última quadrícula dos Boletins de Voto para todos os órgãos Autárquicos do Concelho.
Câmara Municipal, Assembleia Municipal mais as 11 Freguesias.
Elvas: Autárquicas "Sorteio de LISTAS"
domingo, 16 de agosto de 2009
Barbacena: Florbela Santos é cabeça de Lista
domingo, 9 de agosto de 2009
PSD: Conheça os Candidatos a Deputados
(clique)> VOLTAR MAPA
CANDIDATOS POR PORTALEGRE
1. Cristóvão Crespo
2. Miguel Arriaga
SUPLENTES
1. Isabel Teixeira Marquês
2. Maria Guilhermina Dórdio Castanho
sábado, 8 de agosto de 2009
Jorge Amaro Badalo é cabeça de Lista por Vila Fernando
António Simão das Dores e Jorge Amaro Badalo
Jorge Amaro Badalo, de 41 anos de idade, funcionário do Lar do Cofre de Previdência em Vila Fernando, é o cabeça de lista da coligação MUDE – Mudança para Desenvolver Elvas à presidência da Junta de Freguesia local nas eleições autárquicas de 11 de Outubro. A apresentação foi feita esta sexta-feira, 7 de Agosto, no salão da Sociedade Recreativa de Vila Fernando.
O agora candidato pelo MUDE já tem experiência autárquica, uma vez que desempenhou as funções de tesoureiro da Junta vila-fernandense durante oito anos.
A lista encabeçada por Jorge Badalo adopta o lema "É Tempo de Mudar” e, em declarações à Rádio ELVAS, o candidato à Junta de Vila Fernando pela coligação que reúne PSD, CDS-PP e independentes, disse que "está na altura de colocarmos oxigénio nesta freguesia e de nos assumirmos como alternativa”. Para já, Jorge Badalo não adianta pormenores sobre as propostas contidas no programa para Vila Fernando, afirmando apenas que "há ideias muito firmes sobre o que pretendemos para o futuro desta terra e das suas gentes”.
Além de Jorge Amaro Badalo, a lista da coligação MUDE a Vila Fernando inclui mais 14 nomes: Guilherme Trindade, Nuno Sousa, Maria de Fátima Brotas, Rui Badalo, Maria de Fátima Caiola, Sara Canhoto, Aldomira da Conceição, Ricardo Trindade, Vicente Pedras, Francisco Badalo, José Nogueira, José Caldeira, Joaquim Badalo e Maria Madalena da Cruz.
Na sessão desta sexta-feira em Vila Fernando, o candidato do MUDE à Câmara de Elvas, António Simão das Dores, mostrou-se "muito satisfeito com a receptividade da população da freguesia, pois tivemos casa cheia e cada vez mais se percebe que as pessoas estão a perder o medo”.
JF
[22:59] 07/08/2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Vila Boim:Alguém anda a brincar com os Cartazes do MUDE
A Candidatura MUDE é alheia a esta provocação feita por alguém que desrespeitou as normas (Deslocação Indevida do Outdoor) na tentativa de criar um facto político provocatório.
Esperamos de todo que esta infeliz ocorrência não se repita.
Queremos e estamos empenhados numa campanha Digna e Limpa repudiando o uso de práticas Marginais.
sábado, 1 de agosto de 2009
PSD: "Ouvimos os Portugueses"
Só com a envolvência e participação dos Portugueses nas grandes questões da Vida Nacional e Local é que os Cidadãos se sentem intervenientes directos na resolução dos problemas que os afectam.
Todas as sugestões são importantes. Só assim podemos politicamente contribuir para um programa de Acção a nível Nacional e local mais adequado às Realidades e resolução de Problemas.Enveredar pelo caminho mais cómodo da crítica fácil e destrutiva sem apontar Um caminho, é o ERRO mais Comum daqueles que parasitam na política.
Infelizmente, tanto no País como na nossa Terra, estes Maus exemplos põem-se muitas vezes, em bicos de pés barafustando aos sete cantos armados em vítimas como detentores de toda a Razão.Invocam nomes de sábios e pensadores na tentativa de dar garantias do Conhecimento que não têm ( nunca tiveram). Os Media de lés a lés também ajudam à festa destas Medíocredidades Parasitárias.Dá que pensar.