O Compromisso de Verdade que o Programa Eleitoral do Partido Social Democrata apresentou ao País, já está a produzir os efeitos clarificadores que Portugal e o Distrito necessitam.
Aqueles para quem esse compromisso não faz sentido, particularmente os socialistas, começam a perceber que o tempo se lhes acabou e daí o seu “ ruidoso “ nervosismo.
Aqueles que agora se mostram muito activos na defesa das causas da região, que noutros momentos não ouvimos, não podem fugir às suas responsabilidades atropelando assim a verdade.
Por muito que custe aos socialistas e particularmente ao Presidente da Câmara de Elvas ( e presidente da concelhia socialista de Elvas ), os factos e a verdade impõem-se e dizem-nos que:
O Programa Eleitoral do PSD é muito claro quanto ao que se propõe, logo que inicie funções governativas, particularmente quanto ao investimento público, onde se diz sem margem para dúvidas:
“ No que toca aos grandes investimentos públicos(...) o PSD compromete-se, no que respeita às opções estruturantes, a fazer sempre todos os esforços para obter um concenso alargado a nível nacional, que ultrapasse o tempo de ums legislatura.
No investimento ferroviário, suspenderemos imediatamente os processos de adjudicação em curso para a alta velocidade e procederemos a uma reanálise do projecto nas suas diversas vertentes(...).
Entendemos que é imprescindível valorizar a rede ferroviária. Todavia, concederemos primazia à reabilitação e manutenção da rede ferroviária nacional(...) e lançaremos um projecto que preveja a adaptação da circulação na rede ferroviária nacional a linhas com bitola europeia, seguindo os projectos lançados em Espanha a este respeito.”
Esta posição configura uma reflexão consequente de tudo aquilo que se tem passado: os avanços e recuos, as dificuldades financeiras, as diferentes opiniões...
Neste quadro urge não só repensar como priorisar os investimentos tidos como mais importantes para o todo nacional.
Em nenhum momento está dito/proferido que não é prioritário/importante o eixo do TGV que “toca” Elvas no seu percurso.
Em nenhum momento está dito/proferido que o projecto TGV é suprimido em prol de um outro qualquer investimento.
Mantém o PSD o enfoque de que todos os projectos importantes para a Região o terão de ser para o país, só assim se poderá encarar o futuro de forma mais coesa a clarificadora, potenciando a resolução de problemas, a satisfação de necessidades e a projecção nesse mesmo futuro de toda uma dinâmica que se quer em convergência com a Europa.
O governo socialista está a terminar uma legislatura onde desfrutou de maioria absoluta para governar.
Foram mais de 4 anos em que deveriam ter avançado com o conjunto de projectos que agora afirmam estar a ser postos em causa.
Se a preocupação tivesse ido além das sessões públicas de propaganda com certeza que o saldo da governação, neste momento, não fosse tão negativo.
Porque não passaram do papel e da propaganda oficial o TGV, a Plataforma Logística, o centro de formação da GNR ou um novo estabelecimento prisional?
Voltando aos factos e á verdade, alguém se recorda das reacções socialistas, particularmente de Rondão Almeida, quando
O histórico Regimento de Infantaria de Elvas foi encerrado
A Maternidade de Elvas foi encerrada
O Instituto de Reabilitação de Vila Fernando foi encerrado
Assim, Todos os Social Democratas do Distrito, particularmente os eleitos e candidatos autárquicos, afirmam
Que não reconhecem aos socialistas do Distrito, ou qualquer um dos seus representantes, após estar quase de forma ininterrupta 14 anos no Governo do País, com os resultados que todos vemos e sentimos, legitimidade para se arvorarem em defensores da Região.
Que o Programa Eleitoral que o PSD apresenta aos Portugueses e aos eleitores do Distrito de Portalegre define o melhor rumo para o País e para Região, centrado numa lógica de ambição e esperança para todos.
A cada um a sua responsabilidade, os socialistas tem que responder pela incapacidade demonstrada ao longo da legislatura e, não vale a pena tentarem responsabilizar quem possa vir a seguir, pelo que não conseguiram concretizar.
Agosto de 2009
Os Social Democratas do Distrito
Aqueles para quem esse compromisso não faz sentido, particularmente os socialistas, começam a perceber que o tempo se lhes acabou e daí o seu “ ruidoso “ nervosismo.
Aqueles que agora se mostram muito activos na defesa das causas da região, que noutros momentos não ouvimos, não podem fugir às suas responsabilidades atropelando assim a verdade.
Por muito que custe aos socialistas e particularmente ao Presidente da Câmara de Elvas ( e presidente da concelhia socialista de Elvas ), os factos e a verdade impõem-se e dizem-nos que:
O Programa Eleitoral do PSD é muito claro quanto ao que se propõe, logo que inicie funções governativas, particularmente quanto ao investimento público, onde se diz sem margem para dúvidas:
“ No que toca aos grandes investimentos públicos(...) o PSD compromete-se, no que respeita às opções estruturantes, a fazer sempre todos os esforços para obter um concenso alargado a nível nacional, que ultrapasse o tempo de ums legislatura.
No investimento ferroviário, suspenderemos imediatamente os processos de adjudicação em curso para a alta velocidade e procederemos a uma reanálise do projecto nas suas diversas vertentes(...).
Entendemos que é imprescindível valorizar a rede ferroviária. Todavia, concederemos primazia à reabilitação e manutenção da rede ferroviária nacional(...) e lançaremos um projecto que preveja a adaptação da circulação na rede ferroviária nacional a linhas com bitola europeia, seguindo os projectos lançados em Espanha a este respeito.”
Esta posição configura uma reflexão consequente de tudo aquilo que se tem passado: os avanços e recuos, as dificuldades financeiras, as diferentes opiniões...
Neste quadro urge não só repensar como priorisar os investimentos tidos como mais importantes para o todo nacional.
Em nenhum momento está dito/proferido que não é prioritário/importante o eixo do TGV que “toca” Elvas no seu percurso.
Em nenhum momento está dito/proferido que o projecto TGV é suprimido em prol de um outro qualquer investimento.
Mantém o PSD o enfoque de que todos os projectos importantes para a Região o terão de ser para o país, só assim se poderá encarar o futuro de forma mais coesa a clarificadora, potenciando a resolução de problemas, a satisfação de necessidades e a projecção nesse mesmo futuro de toda uma dinâmica que se quer em convergência com a Europa.
O governo socialista está a terminar uma legislatura onde desfrutou de maioria absoluta para governar.
Foram mais de 4 anos em que deveriam ter avançado com o conjunto de projectos que agora afirmam estar a ser postos em causa.
Se a preocupação tivesse ido além das sessões públicas de propaganda com certeza que o saldo da governação, neste momento, não fosse tão negativo.
Porque não passaram do papel e da propaganda oficial o TGV, a Plataforma Logística, o centro de formação da GNR ou um novo estabelecimento prisional?
Voltando aos factos e á verdade, alguém se recorda das reacções socialistas, particularmente de Rondão Almeida, quando
O histórico Regimento de Infantaria de Elvas foi encerrado
A Maternidade de Elvas foi encerrada
O Instituto de Reabilitação de Vila Fernando foi encerrado
Assim, Todos os Social Democratas do Distrito, particularmente os eleitos e candidatos autárquicos, afirmam
Que não reconhecem aos socialistas do Distrito, ou qualquer um dos seus representantes, após estar quase de forma ininterrupta 14 anos no Governo do País, com os resultados que todos vemos e sentimos, legitimidade para se arvorarem em defensores da Região.
Que o Programa Eleitoral que o PSD apresenta aos Portugueses e aos eleitores do Distrito de Portalegre define o melhor rumo para o País e para Região, centrado numa lógica de ambição e esperança para todos.
A cada um a sua responsabilidade, os socialistas tem que responder pela incapacidade demonstrada ao longo da legislatura e, não vale a pena tentarem responsabilizar quem possa vir a seguir, pelo que não conseguiram concretizar.
Agosto de 2009
Os Social Democratas do Distrito
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