sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Elvas: Executivo Distribui Pelouros

A Câmara Municipal, na primeira reunião do novo mandato autárquico, realizada em 28 de Outubro, tomou conhecimento do despacho do Presidente Rondão Almeida, sobre a distribuição de Pelouros:
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Presidente José Rondão Almeida – Representação da Câmara Municipal, Coordenação geral de todos os serviços municipais, DOSU Departamento de Obras e Serviços Urbanos (empreitadas), Direcção e Gestão Geral dos Recursos Humanos afectos ao Município, Desenvolvimento Económico e ligação aos agentes empresariais, Projectos Municipais e Gabinete Jurídico;
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Vice-Presidente dr. Nuno Mocinha – Substituto legal do Presidente, DAGF Departamento de Administração Geral e Financeiro, DAU Divisão de Administração Urbanística, incluindo o acompanhamento dos Planos de Ordenamento do Território, Área das Candidaturas, Execuções Fiscais e Contra-Ordenações (excepto da área do ambiente e resíduos), Acompanhamento dos Serviços Concessionados (Cemitério e Água e Saneamento), Programas de reabilitação do Parque Habitacional (Sociedade de Reabilitação Urbana, Recria, Solarh, Rehabita, Elvas Cidade Branca, etc.) e Gestão e actividade do Coliseu;
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Vereadora drª. Elsa Grilo – Coadjuvar o Presidente, Gabinete de Informação, Candidatura a Património Mundial, Relações Internacionais, Criação dos novos Museus, Arquivo Histórico Municipal, Biblioteca Municipal, Sector de Museus, Projectos na área do património histórico e cultural, Serviços educativos dos museus, bibliotecas e arquivo histórico, Gabinete de Estudos e Planeamento e Turismo;
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Vereador João Vintém – DOM Divisão de Obras Municipais (administração directa), DSU Divisão de Serviços Urbanos (incluindo o Sector de Saneamento Básico/Higiene e Limpeza, Ambiente e Espaços Verdes, assim como os equipamentos neles existentes, nomeadamente parques infantis, parques de merendas, etc.), Protecção Civil, Contra-ordenações da área do ambiente e dos resíduos, Conselho Cinegético Municipal, Comissão Municipal de Defesa da Floresta, Desporto (incluindo a gestão de todos os equipamentos desportivos, excepto piscinas), Trânsito (incluindo a Comissão Municipal de Trânsito) e estacionamento e Gestão do CNT.
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Vereadora drª. Vitória Branco – Área social (Luta contra a Pobreza, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, OMTL, OMTJ, Cartão Jovem, Cartão Idade de Ouro, Progride, Rede Social, emprego, etc.), Habitação Social e Programa de Conforto Habitacional para pessoas idosas, Realização de eventos, Juventude, Secção Educativa (incluindo o Conselho Municipal de Educação), Gestão das Piscinas Municipais, Gestão dos auditórios municipais (Cine-Teatro e Auditório São Mateus), Mercados e Feiras
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Vereador engº. Manuel Valério – Feiras Temáticas e Expo São Mateus.
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As reuniões da Câmara Municipal de Elvas mantêm-se nas segundas e quartas quartas-feiras de cada mês, sendo a segunda reunião de cada mês aberta ao público.
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Nota do PSD: O Dr António Simão Dores, (Independente PSD-CDS-PP),o 4º Vereador do Elenco a ser eleito, esteve presente nesta primeira Reunião do Executivo Elevense. Os propósitos do Programa da Coligação MUDE vão estar sempre presentes na sua acção e postura de Vereador.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DIscurso de Cavaco Silva (XVIII Governo Constitucional)


.Discurso de Cavaco Silva na tomada de posse do Governo
Leia o discurso do Presidente da República na tomada de posse do XVIII Governo Constitucional
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
.Palácio da Ajuda, Lisboa, 26 de Outubro de 2009

Senhor Presidente da Assembleia da República,Senhor Primeiro-Ministro,Senhoras e Senhores Ministros,Senhoras e Senhores,
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O Governo que hoje toma posse, formado em resultado das eleições de 27 de Setembro, tem plena legitimidade constitucional para governar. Conquistou essa legitimidade nas urnas e, após os partidos com representação parlamentar terem sido ouvidos pelo Presidente da República, é agora empossado.
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O XVIII Governo Constitucional inicia funções num momento particularmente difícil da vida nacional.Pelo que ouvi dos líderes partidários, pela minha formação académica, pelos contactos que tenho mantido com especialistas qualificados, pelo que me dizem os diversos agentes económicos e os parceiros sociais, pelo conhecimento directo que possuo da realidade do País, feito através de uma relação franca e aberta com as populações, sei que nos encontramos perante uma situação económica e social preocupante.De entre os problemas que Portugal enfrenta, dois merecem particular atenção: o desemprego e o endividamento externo.O desemprego, pelo que significa de quebra de coesão social e de privação, de angústia e de incerteza quanto ao futuro dos que se encontram nessa situação.O endividamento externo, pelos constrangimentos que pode impor ao desenvolvimento do País.Tanto um como outro exigem um aumento da produção nacional de bens transaccionáveis e um reforço da capacidade competitiva da economia portuguesa, condição para que voltemos a convergir com os países europeus mais desenvolvidos.Daí a importância dos investimentos que aumentem a produtividade e a competitividade das empresas. Sem o aumento da produção competitiva a nível internacional não será possível criar empregos sustentáveis e conter as necessidades de recurso ao financiamento externo.Para mais, como é sabido, existe uma relação entre o défice externo e o desequilíbrio das contas públicas, os chamados défices gémeos.O esforço que se exige ao País para enfrentar este desafio é ainda acrescido pela difícil situação económica e financeira internacional, apesar de ultimamente terem vindo a ser revelados indicadores positivos de crescimento à escala global.A queda da procura verificada em mercados particularmente importantes para a economia portuguesa exige dos nossos empresários um grande esforço de melhoria dos factores de competitividade, de modo a enfrentar com sucesso a concorrência da produção estrangeira.O Governo que agora toma posse, inicia a sua acção num quadro político complexo, mas não inédito. Ao longo de mais de trinta anos de democracia, já tivemos, por diversas vezes, governos minoritários. Sei, por experiência própria, o que significa liderar um governo minoritário.É claro para todos que, neste quadro político, o diálogo e a concertação na procura dos consensos possíveis ganham uma relevância acrescida.É necessário encontrar compromissos com as outras forças políticas, ouvir os agentes sociais e as organizações da sociedade civil, estar particularmente atento aos problemas reais que as famílias enfrentam no seu dia-a-dia.O diálogo deve igualmente estar ao serviço da promoção da confiança e do bom entendimento entre o poder central e as regiões autónomas, no respeito pelos princípios constitucionais da integridade da soberania do Estado e da autonomia dos Açores e da Madeira.A uma cultura de negociação deve corresponder uma cultura de responsabilidade por parte das diversas forças políticas e dos agentes económicos e sociais. O nosso futuro colectivo é uma responsabilidade de todos e há com certeza vários domínios em que é possível ultrapassar diferenças e fazer obra em comum.A construção de um futuro melhor para Portugal exige uma participação activa no processo de integração europeia e o empenho de todos na promoção da excelência no ensino, da inovação, da investigação e do desenvolvimento tecnológico. Tal como exige um esforço claro na credibilidade e eficiência do sistema de justiça, no reforço da segurança dos cidadãos, na defesa da qualidade ambiental, no aproveitamento das potencialidades económicas e do valor estratégico do mar.Nos tempos difíceis que o País atravessa, exige-se uma política social activa e um esforço acrescido de todos no apoio aos nossos concidadãos mais expostos à adversidade e ao infortúnio e às camadas mais vulneráveis da nossa sociedade.Com o nível de desemprego que o País conhece, os portugueses compreenderiam mal que os agentes políticos não concentrassem a sua atenção na resolução dos problemas concretos das pessoas.
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Senhor Primeiro-Ministro,Senhoras e Senhores Ministros,A ausência de um apoio maioritário no Parlamento não é, por si só, um elemento perturbador da governabilidade. A ausência de maioria não implica o adiamento das medidas que a situação do País reclama. Para qualquer Governo, o horizonte temporal de acção deve ser sempre a legislatura.Perante a gravidade da situação económica do País e a complexidade do actual quadro político, todos somos chamados a actuar com um grande sentido de responsabilidade e de lealdade institucional.O Presidente da República visa em permanência garantir a unidade do Estado, o regular funcionamento das instituições, o equilíbrio do sistema político e o pluralismo democrático.Nunca faltei à palavra dada e aos compromissos que assumi, em público ou em privado. É exactamente essa a atitude que terei perante o Governo que agora toma posse. Não me afastarei um milímetro do compromisso que assumi perante os Portugueses e, por isso, este Governo pode contar com a cooperação do Presidente da República.Porque conheço as dificuldades que tem de enfrentar um governo minoritário, porque conheço bem as dificuldades que um Presidente da República pode colocar a um Governo, serei sempre um referencial de estabilidade.Mas, para além disso, na minha tomada de posse assumi o compromisso, que sempre manterei, não só de cooperação institucional, mas também de cooperação estratégica com os outros órgãos de soberania, no respeito pelos limites constitucionais da separação e interdependência de poderes.E tive depois a ocasião de especificar que essa cooperação estratégica se traduzia no empenho do Presidente na realização de objectivos nacionais de amplo consenso, de que me permito destacar a construção de uma sociedade mais justa e solidária, a defesa de uma cultura cívica de responsabilidade, a projecção internacional da língua e da cultura portuguesas, o aprofundamento das relações privilegiadas com os países da lusofonia, a promoção de uma efectiva igualdade de oportunidades, a dignificação e o prestígio das Forças Armadas e o fomento da inovação e do desenvolvimento científico e tecnológico.Tenho mantido, ao longo do meu mandato, uma rigorosa imparcialidade perante as diversas forças políticas. Como afirmei na minha tomada de posse, sou e serei o Presidente de Portugal inteiro. Enquanto Presidente da República, sou um observador atento da realidade e tenho, perante todos os Portugueses, o dever de dizer o que penso nos momentos que considerar oportunos.Não me movo por cálculos políticos. É a consciência que me interpela todos os dias no exercício das minhas funções. Os cargos públicos são efémeros, mas o carácter dos homens é duradouro. Não são os cargos que definem a nossa personalidade, mas aquilo que somos em tudo aquilo que fazemos.Nunca escondi dos Portugueses as dificuldades que o País atravessa, do mesmo modo que sempre procurei mostrar exemplos de sucesso e de boas práticas para estimular o que de melhor existe no nosso País, apoiar as iniciativas meritórias da sociedade civil ou ir junto das vozes que não são ouvidas.Em todos os sectores da vida nacional, existem inúmeros exemplos de sucesso: empresários capazes de inovar e correr riscos, jovens que se dedicam a acções em favor dos que mais precisam, mulheres e homens de ciência que produzem trabalho de alta qualidade, professores exigentes que se dedicam de alma e coração à sua escola, instituições que se distinguem pelas actividades que desenvolvem em prol da comunidade.Esses exemplos são preciosos na actual conjuntura. Eles mostram-nos que, com esforço, dedicação, criatividade e vontade de vencer, é possível construir um Portugal melhor. Temos de concretizar uma recuperação económica rápida e dinâmica. De Norte a Sul do País, há muitas sementes de esperança que devemos acarinhar.
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Senhor Primeiro-Ministro,Senhoras e Senhores Ministros,É difícil a tarefa que o XVIII Governo Constitucional tem pela frente. Além de procurar entendimentos que permitam a governação do País, além de vencer adversidades que são comuns e naturais em muitos governos minoritários das democracias consolidadas da Europa, o novo Executivo tem de enfrentar problemas económicos e sociais complexos.O País precisa de reformas, sem dúvida. Mas, mais do que de reformas, o País precisa de um rumo de futuro. Traçar uma linha de rumo que una os Portugueses, que vença o desânimo e a descrença, que estimule a confiança e faça com que os cidadãos acreditem em Portugal é algo que está muito para além de querelas partidárias, é um desafio que interpela todos os órgãos de soberania e todos os agentes políticos.Neste domínio, pode contar Vª Ex.ª, Senhor Primeiro-Ministro, com o empenhamento do Presidente da República.Darei, como sempre dei, o meu contributo para que os Portugueses acreditem em si próprios e não baixem os braços nesta hora decisiva. Continuarei a percorrer o País, de Norte a Sul, a apelar à união de esforços, a levar uma palavra de esperança e a mostrar os bons exemplos de resposta à crise.Sigamos o exemplo dos jovens. É admirável o trabalho que têm feito em acções de voluntariado e de apoio social. É notável o esforço dos nossos jovens investigadores e artistas que, em Portugal e no estrangeiro, nos orgulham do País em que nascemos.A juventude deve ser a nossa grande aposta. A juventude mostra-nos que não está dependente do Estado para trilhar o seu caminho. Os jovens acreditam em si próprios e devemos fazer todos os possíveis para que não tenham de ir para o estrangeiro para encontrarem quem valorize as suas capacidades.
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Senhor Primeiro-Ministro,Senhoras e Senhores Ministros,É grande a responsabilidade de todos no momento actual. É grande, sem dúvida, a responsabilidade do novo Governo, mas também das diversas forças políticas e dos agentes económicos e sociais.A Vª Ex.ª, Senhor Primeiro-Ministro, e a todos os membros do seu Governo, formulo votos dos maiores sucessos nas funções em que hoje são empossados.Fonte:VEJA AS IMAGENS CLIQUE Presidência da República

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

As Novas Caras do Mesmo Governo de Sócrates


(Clique nas linhas abaixo: Novos Rostos e Comentários da Imprensa)
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Os nomes e os rostos do novo Governo de Sócrates
Jornal de Negócios - Portugal - ‎22 de Out de 2009‎
Novo Governo: o que muda e o que fica na mesma Diário IOL
Sócrates aposta em Governo de fiéis Correio da Manhã
Reflexões sobre o novo Governo Diário de Notícias - Lisboa

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Elvas: Tomada de posse dos Novos Órgãos Autárquicos


Está marcada para o próximo Sábado, 18.00 horas ( Cine-Teatro) a tomada de posse dos Novos elencos, Executivo e Assembleia Municipal de Elvas. As novidades são poucas mas significativas.

No Executivo temos:

Rondão Almeida, Nuno Mocinha, Elsa Grilo,(PS);António Simão Dores(Independente PSD ); João Vintém, Manuel Valério, Vitória Branco(PS).
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Alguns Rostos da Assembleia Municipal: Carlos Pernas (PS) será o novo Presidente da Assembleia Municipal.Pela Cloigação MUDE : João Maria Barradas, Joaquim Miguel Mendes, Marilinda Martins(PSD) Tiago Abreu (CDS-PP),Francisco Vieira (Independente PSD).
O Bloco de Esquerda estará representado por Alcides Silva; Carlos Nascimento representará o Movimento independente de Vila Boim ( Mais).
A CDU perdeu a representatividade neste mandato.
NOTA: Alguns dos rostos destes órgãos são estreantes nestas "andanças " esperamos para o bem da cidade de Elvas e da credibilidade de quem está ao serviço da Causa pública que estes elencos não continuem a praticar os truques do passado.
Fazemos Votos que o Novo Presidente da Assemleia Municipal Dr Carlos Pernas, saiba desempenhar com isenção e transparência o mais Alto Cargo do Munícipio e, já agora,que o Futuro Presidente do Munícipio,(após 16 anos) Rondão Almeida, deixe de pensar à semelhanlça do seu antecessor de que não é o único Iluminado em Elvas.Por "Dios" isto não é uma República de Bananas.




domingo, 18 de outubro de 2009

PSD Elvas: Rescaldo Eleitoral 2009

2009 foi um ano fértil em Eleições:
EUROPEIAS: O PSD sagrou -se vencedor a Nível Nacional obtendo 8 deputados seguindo-se o PS com 7, o BE com 3 e a CDU e o CDS com 2 cada. ( Total da representatividade Portuguesa -22)
LEGISLATIVAS: Sóccrates e o partido Socialista perderam a maioria absoluta ( de 121 para 96 deputados).O PSD ficou aquém do esperado, mas mesmo assim ,o partido engrossou a sua respresentatividade no Parlamento Nacional passando de 75 para 78 deputados.
No Parlamento, os socialistas serão representados por 96 deputados, os social-democratas por 78, enquanto o CDS/PP terá 21 deputados no hemiciclo. O BE elege 16 deputados e a CDU 15.
A abstenção situou-se nos 39,4.
Em 2005, o PS obteve maioria absoluta ao alcançar 45,05 por cento dos votos, elegendo 121 deputados, enquanto o PSD conquistou 28,70 por cento e 75 deputados. A terceira força política foi a CDU, com 7,56 por cento e 14 deputados.
O Distrito de Portalegre com apenas 2 deputados, o PSD consegue recuperar o seu Deputado que tinha sido perdido para o PS em 2005.Aqui o PSD também saiu vencedor.
AUTÁRQUICAS: A Nível Distrital o PSD manteve a liderança nas Câmaras de Portalegre, Marvão,Castelo de Vide, Sousel, Fronteira, Alter do Chão , Fronteira e ganha ARRONCHES, passando o PSD de 6 para 7 Câmaras . O PS, 5 e a CDU, 3.
ELVAS: O PSD ficou aquém das expectativas. Partindo de uma base de trabalho de 2005 em que o PSD/CDS, ficaram a escassos 11 votos de alcançar o Segundo Vereador, era legítimo e razoavelmente consistente de que desta vez a Coligação MUDE (Psd/Cds) estivésse a disputar o terceiro e eventualmente o 4º Vereador.
Em política a aritmética da soma das partes nem sempre acrescenta mais Votos. A prova provada é que a Coligação MUDE não melhorou os resultados de 2005.No entanto esta foi a melhor campanha Autárquica do PSD pelo menos dos últimos 16 anos.
Tanto em 2005 como em 2009 mantivémos 29 eleitos em todos os Órgãos Autárquicos.
Políticamente a Comissão Política do PSD assume esta derrota Autárquica sem quaisquer constrangimentos e com a certeza porém de que não baixaremos os braços na oposição com um único caminho: Servir Elvas e os Elvenses sem nunca desvirtuar os princípios Social Democratas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PSD GANHA EM ARRONCHES

  • PSD lidera 7 das 15 Câmaras no Distrito de Portalegre.
  • PS - 5 Câmaras
  • CDU- 3 Câmaras

Engenheira Fermelinda é a Nova Presidente da Câmara Municipal de Arronches

» Concelho Arronches (Fonte RTP1)
A contagem de votos encontra-se finalizada
FreguesiasTotal: 3
3 Apuradas (100%)
Por apurar: 0
MandatosTotal: 5
5 Atribuidos (100%) Por atribuir: 0
AbstençãoInscritos apurados: 2.906
19.51%Não votaram: 567
Nulos: 0.94% (22) Brancos: 0.86% (20)
ArronchesVencedor de 2005 e Resultados no Concelho em 2009

PS 46.11%
2005
PPD/PSD 54.25%
2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Resultados Autárquicas 2oo9

RTP Notícias - Resultados das Eleições Autárquicas 2009
Autárquicas 2009 Voltar ao Inicio Última Actualização: 12 de Outubro 2009 11:38:08 RESULTADOS. PESQUISA. A sua Câmara ou Freguesia

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

VOTE MUDE

MUDE - Mudança para Desenvolver Elvas [Autárquicas 2009]
Coligação PSD/CDS/Independentes a todos os orgãos Autárquicos do concelho de Elvas.

ESTÁ NA HORA DA MUDANÇA
VOTE

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....
OBS: Por contestação da Oposição o Executivo Socialista Recuou passado um mês. Baixa IMI (desce 0,1% )e Derrama (desce 0,75%) .