Para além de Passos Coelho, foi agora a vez de Paulo Rangel apresentar a sua candidatura à liderança do PSD com o objectivo de romper «com 15 anos de políticas socialistas». No discurso que fez esta quarta-feira à noite, o eurodeputado disse que a sua decisão partiu de um «apelo moral» e de «um dever cívico». «Já não basta mudar, é preciso romper», disse.
Paulo Rangel justificou a apresentação de uma candidatura à presidência do PSD, depois de há mais de três meses ter dito que não era essa a sua intenção por estar a cumprir um mandato de eurodeputado, por se viverem «circunstâncias excepcionalmente graves» no país.
«No quadro das circunstâncias excepcionais em que vive o país, e que se revelaram com uma intensidade perturbante nos últimos três meses, em particular o agudizar da situação económico e financeira, o aprofundamento lancinante da crise social e a desagregação acelerada e insustentável do Executivo, em face dessas circunstâncias excepcionalmente graves, sinto agora o apelo moral e o dever cívico, a responsabilidade nacional, de apresentar a candidatura ao partido social democrata», disse.
O dirigente social-democrata sublinhou ainda «estar intimamente convicto que raras vezes foi tão necessária uma ruptura» com «15 anos de políticas socialistas». Considerando que o futuro das gerações seguintes está totalmente «sequestrado». Por esta razão, disse que tem como objectivo «criar condições para libertar o futuro dos encargos até aqui contraídos».
«Temos de romper com a política financeira e económica apostada no simples indevidamente e obras faraónicas que não percebeu as consequências da integração na moeda única», acrescentou. «Já não basta mudar, é preciso romper».
Portugal iol
Paulo Rangel justificou a apresentação de uma candidatura à presidência do PSD, depois de há mais de três meses ter dito que não era essa a sua intenção por estar a cumprir um mandato de eurodeputado, por se viverem «circunstâncias excepcionalmente graves» no país.
«No quadro das circunstâncias excepcionais em que vive o país, e que se revelaram com uma intensidade perturbante nos últimos três meses, em particular o agudizar da situação económico e financeira, o aprofundamento lancinante da crise social e a desagregação acelerada e insustentável do Executivo, em face dessas circunstâncias excepcionalmente graves, sinto agora o apelo moral e o dever cívico, a responsabilidade nacional, de apresentar a candidatura ao partido social democrata», disse.
O dirigente social-democrata sublinhou ainda «estar intimamente convicto que raras vezes foi tão necessária uma ruptura» com «15 anos de políticas socialistas». Considerando que o futuro das gerações seguintes está totalmente «sequestrado». Por esta razão, disse que tem como objectivo «criar condições para libertar o futuro dos encargos até aqui contraídos».
«Temos de romper com a política financeira e económica apostada no simples indevidamente e obras faraónicas que não percebeu as consequências da integração na moeda única», acrescentou. «Já não basta mudar, é preciso romper».
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