quinta-feira, 29 de julho de 2010

Saga à Portuguesa:Freeport, Sócrates e a Justiça


(Clique: Veja e oiça)
http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1181142&tipo=2

Foi apenas por falta de tempo que José Sócrates nunca foi inquirido no âmbito do processo Freeport. Os procuradores do Ministério Público que dirigiram o inquérito tinham 27 perguntas para fazer ao primeiro-ministro, mas o prazo imposto para a conclusão das investigações impediu que Sócrates fosse ouvido.

A informação consta do despacho final a que a TVI teve acesso.

No dia 4 de Junho deste ano, a Procuradoria Geral da República impôs um mês e meio para o fim do inquérito ao processo Freeport. Este prazo impediu os procuradores Paes Faria e Vítor Magalhães, titulares do processo, de ouvirem José Sócrates, apesar de reconhecerem no despacho final a que a TVI teve acesso que «nesta fase, importaria, não obstante a ausência de qualquer proposta por parte da polícia judiciária, proceder à inquirição do então ministro do ambiente, actual primeiro-ministro».

Os magistrados reconhecem que foi o prazo de 25 de Julho, marcado pelo superior hierárquico, vice-Procurador Geral da República, Mário Gomes Dias, que lhes limitou a acção. E consideram que a diligência para ouvir Sócrates «mostra-se, por ora, inviabilizada», já que a lei obriga a uma autorização prévia do conselho de estado antes de ouvir em inquérito o primeiro-ministro.

Dão, assim, por concluída a investigação, mas deixam um rol de 27 perguntas que entendem que deveriam ter sido colocadas a José Sócrates.

Entre elas: se confirma a recepção em sua casa, de uma carta do arguido Manuel Pedro, tratando-o como caro amigo; ou se confirma o apoio da família Carvalho Monteiro (seu tio e primos) ao licenciamento do outlet de Alcochete.

Os procuradores deixam ainda uma lista de dez outras perguntas, que deveriam ter sido colocadas ao então secretário de estado do Ambiente, Rui Nobre Gonçalves. Perguntas que ficam, pelo menos para já, sem resposta.

Recorde-se que esta semana o processo Freeport foi dado por concluído pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal, com a acusação a dois dos sete arguidos (Charles Smith e Manuel Pedro), sem terem sido realizadas todas as diligências que os responsáveis entendiam ser necessárias.
fonte: "iol"

domingo, 25 de julho de 2010

PSD Madeira: Alberto João Ataca classe Política


Alberto João Jardim , discursou este domingo na festa do Chão da Lagoa. No já histórico comício de Verão da Madeira, o líder do Governo Regional da Madeira apelou ao «inconformismo» dos portugueses para «limpar a classe política que governa o país».

E para mudar Portugal, Jardim sugere que se «vá para a rua» e podem contar «com a Madeira para isso».
(clique e Veja Vídeo)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

ESCUTAS: PSD admite que o Procurador tenha cometido um Crime


O PSD acusou o procurador-geral da República (Pinto Monteiro) de ter faltado ao dever de colaboração com o Parlamento e questionou-o sobre a destruição de despachos seus, admitindo que tenha sido cometido um crime.

Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, o deputado social democrata Fernando Negrão contestou a falta de resposta por parte do procurador geral da República, Pinto Monteiro, a um requerimento do PSD de 19 de Maio sobre «o destino dado ou a dar aos despachos de arquivamento» que proferiu no âmbito das certidões extraídas do processo «Face Oculta» e de escutas telefónicas que envolvem o primeiro ministro, José Sócrates.

PGR manda destruir despachos sobre escutas a Sócrates

Fernando Negrão referiu que foi «manifestamente excedido o prazo fixado para o efeito, que é de 30 dias».

«A Assembleia da República fez um pedido e o senhor procurador-geral da República não só não respondeu como destruiu os documentos a respeito dos quais nós queríamos informações sobre o respectivo destino», criticou.

O ex-diretor da Polícia Judiciária e ex-ministro da Segurança Social acrescentou que os sociais democratas estão «preocupados porque, nos termos do Código Penal, do artigo 355.º, é crime a destruição de documentos de natureza pública e um despacho do procurador geral da República, seja em que processo for, é um despacho de natureza pública».

Questionado se no entender do PSD a destruição dos despachos constituiu um crime, Fernando Negrão respondeu: «É essa a nossa dúvida. E essa foi mais uma razão que levou a que nós elaborássemos um sexto requerimento dirigido ao senhor procurador-geral da República».

«O Código Penal diz que documentos desta natureza não podem nem devem ser destruídos, sob pena de o respectivo autor ser punido por uma pena de prisão. A pergunta que colocamos ao procurador-geral da República é que nos explique em que circunstância é que foram destruídos os documentos e se foi tido em conta que existe uma incriminação para este tipo de conduta», disse.

No novo requerimento, entregue esta quinta-feira, o PSD considera que Pinto Monteiro «faltou ao dever de respeito e colaboração que deve existir entre órgãos do Estado» ao não responder ao pedido de informação do Parlamento sobre o destino dado aos seus despachos.

O PSD pede «informação sobre a concreta fundamentação da destruição dos mesmos» e sobre o motivo pelo qual o Parlamento só teve «conhecimento do destino dos despachos através da comunicação social».

Quanto aos «despachos de arquivamento reproduzidos antes da destruição dos originais, com extracção das escutas», o PSD quer saber qual será o seu destino, incluindo se «serão tornados públicos» ou «manter-se-ão para sempre na Procuradoria-Geral da República».
Fonte: Portugal diário "iol"

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Presidente do PSD Elvas dá entrevista à Rádio Elvas


João Barradas, do PSD/Elvas, na "Conversa em Dia”

(clique e oiça)
http://radioelvas.podomatic.com/player/web/2010-07-19T07_45_04-07_00

O novo presidente da Comissão Política Concelhia de Elvas do PSD, João Maria Barradas, é (foi) o convidado desta segunda-feira 19 de Julho na "Conversa em Dia” da Rádio ELVAS.
Recém eleito para um mandato de dois anos à frente da estrutura "laranja” elvense, este engenheiro técnico agrário de profissão refere como objectivos mais imediatos "encontrar um local para instalar a sede e aumentar o número de militantes” que, segundo João Barradas, "é actualmente de uma centena”.

Fonte: Rádio Elvas

sábado, 17 de julho de 2010

Oposição aprova redução de 5% nos salários dos Assessores e outros cargos Públicos


PETIÇÃO :Património Militar de Elvas
(clique) http//www.petitiononline.com/78121300/
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REDUÇÃO DE 5% nos Salários dos Assessores e Autarcas
Foi aprovada na Assembleia da República, com o voto favorável de toda a oposição, a redução de salários em cinco de por cento dos chefes gabinete, assessores e adjuntos dos políticos.

A iniciativa visa alargar a estes cargos o corte que já havia sido imposto aos políticos, na segunda versão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), apenas foi rejeitada pelo PS.

Agora os membros dos gabinetes dos ministros, dos presidentes e vereadores das câmaras municipais, dos governadores civis e dos gabinetes da Assembleia da República também irão ver reduzido o seu vencimento em cinco por cento.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

PSD lidera sondagens

PETIÇÃO :Património Militar de Elvas
(clique) http//www.petitiononline.com/78121300/
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PSD lidera Sondagens
Os socialistas estão desesperados por o PSD liderar as sondagens
Miguel Macedo afirmou, esta segunda-feira, que "para os socialistas, as sondagens e a ideia de mudança de Governo incomoda, desespera, leva-os a quebrar a fina camada de verniz que ostentam e a perder a cabeça". Na abertura das Jornadas Parlamentares dos sociais-democratas, o líder parlamentar do PSD recordou que estes trabalhos ocorrem num momento singular da vida política nacional: "pela primeira vez desde há muitos anos todas as sondagens publicadas e todos os inquéritos de opinião realizados, dão o PSD no primeiro lugar das intenções de voto dos Portugueses, relegando o PS para a segunda posição". Na opinião do deputado "esta é uma das maiores novidades da política Portuguesa. Uma novidade que está a ter consequências sérias no comportamento político do Governo e do PS". "Habituados a governar para as sondagens, habituados desde 2005 a estar permanentemente em alta nas sondagens, os socialistas vêem agora o terreno a fugir-lhes debaixo dos pés. Eles sentem que cheira a "fim de festa". Eles pressentem que, apesar de ainda ocuparem as cadeiras do poder, estão cada vez mais perto de voltar a ser oposição", acrescentou.

De seguida, Miguel Macedo declarou que os "portugueses cansaram-se, cansaram-se do estilo arrogante e prepotente do Primeiro-Ministro, cansaram-se da incompetência da governação e do desgoverno que vai por todo o lado, cansaram-se das mentiras do chefe do Governo e de muitos dos seus ministros; cansaram-se de um governo que lhes prometeu um País melhor e que o que lhes oferece todos os dias é um País cada vez mais pobre, mais injusto e mais desigual".

No que diz respeito ao PSD, o social-democrata lembrou que os "portugueses vêem com agrado um partido como o nosso que, mesmo na oposição, tem mostrado sentido de Estado e sentido de responsabilidade". "Os Portugueses registam de forma positiva um partido como o nosso que, sendo oposição, não tem hesitado em colocar o interesse do País acima do interesse partidário. Os portugueses apreciam sobremaneira o facto de o líder do PSD, uma vez eleito, se ter comportado como um verdadeiro estadista, não tendo virado as costas ao País e num momento delicadíssimo da vida financeira nacional". "É que hoje é mais claro do que nunca que os portugueses querem mudar de Governo e acreditam que Pedro Passos Coelho pode liderar uma nova esperança reformista para Portugal", adicionou.

A concluir a sua intervenção, Miguel Macedo assegurou que é para demonstrar que o PSD é a "alternativa". "É isso que os Portugueses esperam de nós. É isso que temos de fazer para sermos diferentes. Diferentes no discurso, diferentes nos objectivos, diferentes no conteúdo das políticas", rematou.



Fonte: psd

terça-feira, 13 de julho de 2010

PETIÇÃO: Património Militar de Elvas


As Petições são um Mecanismo Democrático que os Portugueses possuem para poder manifestar a sua opinião sobre esta ou aquela matéria junto da Assembleia da República e do Governo.

A Petição é um Sinal Sugestivo, Reinvindicativo ou de Desagrado perante as normas ou lacunas Institucionalizadas ou não. ESTE É O PODER DA PETIÇÃO (Manifestação Individual/Colectiva de Vontade) para influenciar e esclarecer o Poder Decisor.

Em Elvas, o PSD orgulha-se de ter levado à Assembleia da República e ao Governo a Defesa da Maternidade Mariana Martins e do Hospital de Elvas , naturalmente, defendendo os interesses adquiridos e reinvindicativos dos utentes dos serviços de Saúde.

Para relembrar os mais distraídos foi o Partido Socialista de Rondão Almeida (o ainda Presidente da Câmara de Elvas) o principal mentor das perdas de serviços na área da Maternidade e da assistência na Urgência hospitalar em Elvas.
Muitos dos contestários não têm quaisquer coloração político-patidária, mas movem-se com a dignidade de defender as grandes causas de Elvas.
Uma Petição é um verdadeiro exemplo de LUTA, DIGNIDADE e RESPEITO por aqueles que tanto no passado como HOJE pensam e trabalham para um Concelho e País mais justo e mais próximo dos seus cidadãos.

Lembrar-se-ão das Vãs Promessas de Elvas a PATRIMÓNIO da HUMANIDADE.
Há quantos anos?
Há outros Caminhos por ventura tão proveitosos.Mas ...com cabeças duras é o que temos.
Colabore cá dentro e promova o JUSTO a SEU DONO: Aos Elvenses

PATRIMÓNIO MILITAR DE ELVAS


domingo, 11 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Passos Coelho encontra-se com Aznar em Madrid

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Pedro Passos Coelho encontrou-se com José Maria Aznar em Madrid num colóquio do Partido Popular.
(clique e veja ) Fonte: RTP 1

PSD e PP concertam estratégias para a retoma económica dos dois Países e deliniam fim do ciclo Socialista Ibérico (Sócrates e Zapatero).

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Não me importaria de ter uma CCUT !

PAULO JÚLIO-Presidente da Câmara de Penela
O momento político é dominado pelas auto-estradas sem custos para o utilizador, vulgo SCUT, grande invenção da engenharia financeira de um governo socialista que em tempos de vacas gordas, não percebeu uma regra básica da credibilidade política: validar a sustentabilidade dos investimentos e perceber se poderia ser grátis para o utilizador, ou seja, pago por todos os Portugueses.
É estranho e fruto de completo desnorte, ouvir os dirigentes socialistas agredir os outros partidos políticos e nomeadamente o PSD, que defende, desde há mais de 10
anos, o princípio de quem utiliza deve pagar, critério que deve ser aplicado a todas as estradas que se enquadrem nestas condições.
As SCUT são um pesado boomerang de arremesso político para o PS. A (justa) ironia do destino quis que fosse o mesmo partido político, afinal, a concluir que os Portugueses não poderão continuar a suportar mais de 700 milhões de Euros por ano.
Fica evidente também que retirar benefícios é muito mais difícil (ainda) do que criar regras correctas e sustentáveis desde o início. Num cenário de crise económica, valem todos os argumentos e percebemos que as pessoas se incomodam e revoltam.
Independentemente das razões de cada região ou distrito, o argumento dos indicadores de desenvolvimento económico é completamente falacioso. Na realidade, nem precisamos de sair do distrito de Coimbra ou de Leiria, bem até como de Viseu ou de Castelo Branco e Guarda, para perceber o número de concelhos e o vasto território que não tem uma acessibilidade digna desse nome.
Quem tem acessibilidades, pode na competitividade territorial impor-se muito mais facilmente do que aqueles que não as têm. Será caso para dizer que em vastas áreas destes distritos, não nos importaríamos de ter uma CCUT (Com custos para o Utilizador) e, desse modo, ter atraído pessoas e investimentos para os nossos territórios, durante mais de 10 anos, ainda que com mais alguns custos de contexto.
Também se deverá dizer que as populações destes nossos territórios (alguns com os mais baixos indicadores de desenvolvimento de Portugal) foram e estão a ser solidárias (será isto correcto?) com todas essas regiões que entretanto tiveram (e ainda bem) a oportunidade de se desenvolverem a outro ritmo.
O Governo, agora, por necessidade e “monitorizado” pela habitual coerência política de Pedro Passos Coelho, vai corrigir esta despesa pública insustentável, ainda que reconhecidamente no pior contexto económico possível.
Fica também claro e evidente que o mesmo Governo Socialista deve rapidamente colocar em marcha um plano de redução de desperdícios do Estado, avaliando e analisando
a necessidade e o valor de institutos, empresas públicas, trabalhos especializados encomendados externamente, número de assessores e motoristas, etc.
Esta redução de despesa, colocada pelo PSD como condição para viabilizar o PEC II, é a única via para moralizar a sociedade e o sistema democrático, esvaziando argumentos válidos que apontam para a redução da gordura de um Estado que, desde o tempo das SCUT, não percebeu que esse caminho, um dia, iria ter um fim.
(*) Presidente da C. M. de Penela, Vogal da CPN
Fonte: Psd Povo livre

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....
OBS: Por contestação da Oposição o Executivo Socialista Recuou passado um mês. Baixa IMI (desce 0,1% )e Derrama (desce 0,75%) .