A taxa de desemprego portuguesa ficou nos 12,4% no terceiro trimestre de 2011, o que traduz uma subida de 0,3 pontos percentuais face ao valor observado no trimestre anterior, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de desemprego das mulheres (12,9%) excedeu a dos homens (12,0%), mas ambas subiram face ao trimestre anterior.
Estima-se que, entre Julho e Setembro deste ano, o número de desempregados em Portugal, se fixou nos 689.600 indivíduos, um aumento trimestral de 2,2% ou 14.600 pessoas. A juntar a isto, população empregada encolheu 0,8%, ou 39.300 pessoas, estimando-se que estejam agora empregados pouco mais de 4.853.700 de pessoas.
O INE destaca o aumento no número de mulheres desempregadas, superior ao registado entre os homens, e também entre os jovens (dos 15 aos 24 anos). Pelo contrário, o desemprego de indivíduos com 25 e mais anos diminuiu. Por níveis de escolaridade, o desemprego alastrou sobretudo entre indivíduos com ensino secundário, pós-secundário e superior. Há também mais pessoas à procura do primeiro emprego e desempregados recentes (nesta situação há menos de um ano). Pelo contrário, o desemprego de longa duração diminuiu.
Quadros despedidos e mais contratos em part-time
O emprego diminuiu em todos os grandes sectores, da agricultura à indústria, construção e até serviços.
No final de Setembro, Portugal tinha menos 24.400 trabalhadores por conta de outrem, mas também menos 14.700 trabalhadores por conta própria. De entre os trabalhadores por conta de outrem, diminuiu sobretudo o número daqueles que tinham um contrato de trabalho sem termo.
Ao passo que o número de trabalhadores a tempo completo caiu em 45.400 indivíduos, registou-se um aumento do número de trabalhadores a tempo parcial (mais 6,2 mil).
Lisboa, Madeira e Algarve com taxas mais altas
Por regiões, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas em Lisboa (14,6%), Região Autónoma da Madeira (14,3%), Algarve (13,3%) e Norte (12,7%). Os valores mais baixos foram observados no Centro (9,4%), na Região Autónoma dos Açores (11,6%) e no Alentejo (12,3%).
A taxa de desemprego aumentou em todas as regiões, com excepção do Centro e do Algarve, onde diminuiu. Os maiores acréscimos ocorreram na Região Autónoma dos Açores, Lisboa e Região Autónoma da Madeira.
O INE revela ainda que a população activa residente em Portugal diminuiu 0,4% (abrangendo 24.600 indivíduos) face ao trimestre anterior. Já a população inactiva com 15 e mais anos aumentou 0,9%, face ao trimestre anterior, abrangendo 30.700 indivíduos.
A taxa de desemprego das mulheres (12,9%) excedeu a dos homens (12,0%), mas ambas subiram face ao trimestre anterior.
Estima-se que, entre Julho e Setembro deste ano, o número de desempregados em Portugal, se fixou nos 689.600 indivíduos, um aumento trimestral de 2,2% ou 14.600 pessoas. A juntar a isto, população empregada encolheu 0,8%, ou 39.300 pessoas, estimando-se que estejam agora empregados pouco mais de 4.853.700 de pessoas.
O INE destaca o aumento no número de mulheres desempregadas, superior ao registado entre os homens, e também entre os jovens (dos 15 aos 24 anos). Pelo contrário, o desemprego de indivíduos com 25 e mais anos diminuiu. Por níveis de escolaridade, o desemprego alastrou sobretudo entre indivíduos com ensino secundário, pós-secundário e superior. Há também mais pessoas à procura do primeiro emprego e desempregados recentes (nesta situação há menos de um ano). Pelo contrário, o desemprego de longa duração diminuiu.
Quadros despedidos e mais contratos em part-time
O emprego diminuiu em todos os grandes sectores, da agricultura à indústria, construção e até serviços.
No final de Setembro, Portugal tinha menos 24.400 trabalhadores por conta de outrem, mas também menos 14.700 trabalhadores por conta própria. De entre os trabalhadores por conta de outrem, diminuiu sobretudo o número daqueles que tinham um contrato de trabalho sem termo.
Ao passo que o número de trabalhadores a tempo completo caiu em 45.400 indivíduos, registou-se um aumento do número de trabalhadores a tempo parcial (mais 6,2 mil).
Lisboa, Madeira e Algarve com taxas mais altas
Por regiões, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas em Lisboa (14,6%), Região Autónoma da Madeira (14,3%), Algarve (13,3%) e Norte (12,7%). Os valores mais baixos foram observados no Centro (9,4%), na Região Autónoma dos Açores (11,6%) e no Alentejo (12,3%).
A taxa de desemprego aumentou em todas as regiões, com excepção do Centro e do Algarve, onde diminuiu. Os maiores acréscimos ocorreram na Região Autónoma dos Açores, Lisboa e Região Autónoma da Madeira.
O INE revela ainda que a população activa residente em Portugal diminuiu 0,4% (abrangendo 24.600 indivíduos) face ao trimestre anterior. Já a população inactiva com 15 e mais anos aumentou 0,9%, face ao trimestre anterior, abrangendo 30.700 indivíduos.
Fonte: portugaldiário
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