A Câmara de Elvas, conjecturou uma série de irresponsabilidades políticas ferindo os princípios da transparência e da ampla participação dos Cidadãos, dando azo a um forte espectro de suspeição por parte dos munícipes e dos partidos da oposição no referente à concessão da gestão da água.
Porque é que dois de três elementos do Júri nomeado (Engº Mário Baptista e Arquitecta Maria José) para acompanhar o processo para a concessão da água se demitiram? Porque é que o Executivo Municipal não respondeu ao PSD sobre o pedido de esclarecimento solicitado em Maio de 2008 : “Há ou não incompatibilidade sobre a dualidade de papéis do Engº. Cláudio Carapuça “Membro integrante da Assembleia Municipal que Votou a favor da Concessão da água a privados e, mais tarde nomeado membro do segundo Júri Selectivo “?
Considera o PSD, que o Executivo Elvense não respeitou o Estatuto do Direito de Oposição e nunca deu os devidos esclarecimentos, tanto aos partidos como à população.
Assim sendo, deliberou a Comissão Política do PSD, solicitar a intervenção da Procuradoria-Geral da República, para indagar se o processo que levou à concessão da gestão da água no Município de Elvas respeitou toda tramitação exigida, sobretudo, nas questões acima mencionadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário