O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, saudou este sábado o Governo pelo adiamento da construção do novo aeroporto e da terceira travessia do Tejo, mas lamentou o avanço do comboio de alta velocidade (TGV), escreve a Lusa.
«Considero importante que o Governo tenha anunciado o adiamento da terceira travessia do Tejo e do novo aeroporto, mas tenho pena que o mesmo Governo não perceba a necessidade de adiar também o contrato do TGV que hoje vai assinar. É uma questão de bom senso», disse Pedro Passos Coelho.
Para o líder social democrata, a não suspensão do TGV «é símbolo de uma certa teimosia e de alheamento da responsabilidade política». «Era muito importante o Governo renegociar alguns contratos que já fechou», defendeu.
O primeiro ministro, José Sócrates, admitiu quinta-feira, em Bruxelas, adiar grandes investimentos públicos como o novo aeroporto e a terceira travessia do Tejo para reduzir o défice este ano para 7,3 por cento.
O líder do PSD referiu quer o partido «está aberto a cooperar com o Governo», com uma única condição: «haver realismo político».
«Não se pode ao mesmo tempo estar a pedir mais sacrifícios e dar o exemplo errado que uma grande infraestrutura que não é prioritária nos dias de hoje avançará em qualquer circunstância», referiu.
Pedro Passos Coelho disse ainda que vai ficar a aguardar pelas propostas do Governo para a redução do défice, para depois se pronunciar.
Fonte: Portugal diário
«Considero importante que o Governo tenha anunciado o adiamento da terceira travessia do Tejo e do novo aeroporto, mas tenho pena que o mesmo Governo não perceba a necessidade de adiar também o contrato do TGV que hoje vai assinar. É uma questão de bom senso», disse Pedro Passos Coelho.
Para o líder social democrata, a não suspensão do TGV «é símbolo de uma certa teimosia e de alheamento da responsabilidade política». «Era muito importante o Governo renegociar alguns contratos que já fechou», defendeu.
O primeiro ministro, José Sócrates, admitiu quinta-feira, em Bruxelas, adiar grandes investimentos públicos como o novo aeroporto e a terceira travessia do Tejo para reduzir o défice este ano para 7,3 por cento.
O líder do PSD referiu quer o partido «está aberto a cooperar com o Governo», com uma única condição: «haver realismo político».
«Não se pode ao mesmo tempo estar a pedir mais sacrifícios e dar o exemplo errado que uma grande infraestrutura que não é prioritária nos dias de hoje avançará em qualquer circunstância», referiu.
Pedro Passos Coelho disse ainda que vai ficar a aguardar pelas propostas do Governo para a redução do défice, para depois se pronunciar.
Fonte: Portugal diário
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