O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou, a propósito da recessão da economia portuguesa prevista para 2012, que o Governo sabe e nunca escondeu que Portugal tem pela frente «um caminho de dificuldades».
Questionado pelos jornalistas, no Parlamento, Miguel Relvas começou por afirmar que a maioria PSD/CDS-PP nunca prometeu «facilidades», avisou que seriam necessários «sacrifícios», mas obteve a confiança dos portugueses para «ultrapassar as dificuldades gerindo um projecto de mudança para Portugal».
«É o que estamos a fazer, na economia, nas finanças. Só faz crescer a economia quem tem a capacidade de controlar a despesa e o défice», considerou o ministro, antes de apontar o dedo ao PS: «Nós sabíamos que o Estado em Portugal gastava demais, mas essa era a função de outros. Aqueles que cá estiveram gastaram, cabe agora a esta nova maioria criar condições para que Portugal ultrapasse estas dificuldades».
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, admitiu hoje que a previsão do Governo de recessão económica para 2012 poderá chegar aos 2,5 por cento, devido à conjuntura internacional.
Segundo o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, o país enfrenta «dificuldades não só portuguesas, mas também dificuldades europeias».
Miguel Relvas reforçou que o Governo está consciente de que Portugal tem «pela frente um caminho de dificuldade». «Agora, o que nós prometemos e dizemos aos portugueses de uma forma muito clara é que todas as dificuldades, todos os sacrifícios, toda a austeridade tem de ser feita com justiça, com equilíbrios, e que tem de valer a pena. Os portugueses têm de sentir que fizeram sacrifícios para que Portugal ultrapassasse estas circunstâncias», completou.
Nestas declarações aos jornalistas, Miguel Relvas voltou a sustentar que nos primeiros cem dias em funções «nunca um Governo em Portugal foi tão reformista, teve tantas iniciativas, foi capaz de mudar».
«A verdade é que fizemos muito, mas ainda sabe a pouco. Passámos os primeiros cem dias tentar e a conseguir criar mecanismos para controlar a despesa, para controlar o défice, mas sabemos que há o outro lado, que é o do crescimento da economia. Nós precisamos de gerar emprego porque se as empresas portuguesas não forem competitivas e não exportarem, nós não geramos emprego e se não geramos emprego não geramos riqueza. Esse é o nosso objetivo», concluiu.
Questionado pelos jornalistas, no Parlamento, Miguel Relvas começou por afirmar que a maioria PSD/CDS-PP nunca prometeu «facilidades», avisou que seriam necessários «sacrifícios», mas obteve a confiança dos portugueses para «ultrapassar as dificuldades gerindo um projecto de mudança para Portugal».
«É o que estamos a fazer, na economia, nas finanças. Só faz crescer a economia quem tem a capacidade de controlar a despesa e o défice», considerou o ministro, antes de apontar o dedo ao PS: «Nós sabíamos que o Estado em Portugal gastava demais, mas essa era a função de outros. Aqueles que cá estiveram gastaram, cabe agora a esta nova maioria criar condições para que Portugal ultrapasse estas dificuldades».
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, admitiu hoje que a previsão do Governo de recessão económica para 2012 poderá chegar aos 2,5 por cento, devido à conjuntura internacional.
Segundo o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, o país enfrenta «dificuldades não só portuguesas, mas também dificuldades europeias».
Miguel Relvas reforçou que o Governo está consciente de que Portugal tem «pela frente um caminho de dificuldade». «Agora, o que nós prometemos e dizemos aos portugueses de uma forma muito clara é que todas as dificuldades, todos os sacrifícios, toda a austeridade tem de ser feita com justiça, com equilíbrios, e que tem de valer a pena. Os portugueses têm de sentir que fizeram sacrifícios para que Portugal ultrapassasse estas circunstâncias», completou.
Nestas declarações aos jornalistas, Miguel Relvas voltou a sustentar que nos primeiros cem dias em funções «nunca um Governo em Portugal foi tão reformista, teve tantas iniciativas, foi capaz de mudar».
«A verdade é que fizemos muito, mas ainda sabe a pouco. Passámos os primeiros cem dias tentar e a conseguir criar mecanismos para controlar a despesa, para controlar o défice, mas sabemos que há o outro lado, que é o do crescimento da economia. Nós precisamos de gerar emprego porque se as empresas portuguesas não forem competitivas e não exportarem, nós não geramos emprego e se não geramos emprego não geramos riqueza. Esse é o nosso objetivo», concluiu.
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