quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Deputado reune com Administração dos Hospitais Elvas/Portalegre



-NOTA DE IMPRENSA –


Procurando manter-se fiel aos compromissos assumidos com os seus eleitores e prosseguindo uma intervenção política de permanente acompanhamento e proximidade em relação à situação e aos problemas do Distrito pelo qual foi eleito, o deputado Cristóvão Crespo reuniu, na última sexta-feira, dia 21 de Outubro, com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA).


Nesta reunião de trabalho foram passados em revista e analisados diversos temas ligados à organização, gestão e prestação de cuidados de saúde às populações do Distrito de Portalegre, nomeadamente:


1. Convenções para consultas, tratamentos e exames complementares de diagnóstico com entidades privadas e/ou externas à ULSNA.
2. Reorganização da rede de cuidados de saúde primários no Distrito, à luz das recentes medidas tomadas pelo Conselho de Administração da ULSNA e relativas a novos horários dos centros de saúde, fusão de unidades e extinção de extensões de saúde.

Foi consensual que não existiu nem existe, por parte do Ministério da Saúde, a indicação ou imposição de qualquer medida concreta; mas tão-só, e tendo em conta a difícil situação económico-financeira e orçamental do País, uma orientação, de carácter genérico, no sentido de uma gestão mais racional, rigorosa e eficiente dos recursos disponíveis.
Trata-se, acima de tudo, de adequar o nível da despesa aos fundos disponíveis para a financiar, com o objectivo primordial de assegurar a sobrevivência do Serviço Nacional de Saúde, garantindo a prestação de cuidados de qualidade a todos os Portugueses.

Aos diversos serviços e entidades integrados no Ministério da Saúde (entre os quais se encontra a ULSNA), e aos respectivos dirigentes, cabe, neste contexto e tendo em conta a especificidade de cada uma das realidades locais, identificar e implementar medidas que concorram para esse desígnio comum.
O deputado Cristóvão Crespo não deixou, a este propósito e perante o Conselho de Administração da ULSNA, de acentuar claramente a sua posição de que é essencial, independentemente das medidas que já foram ou venham a ser postas em prática, garantir a equidade no acesso aos cuidados de saúde, em particular no que se refere a sectores mais vulneráveis e/ou mais desfavorecidos da população do Distrito.
Por outro lado, manifestou a sua firme convicção de que os Autarcas têm que ser vistos como interlocutores directos e parceiros privilegiados da Administração Central, e dos seus organismos, e devem ser ouvidos e envolvidos, de forma proactiva, em qualquer processo de mudança que ocorra a nível dos respectivos Municípios.
No caso concreto das alterações ao funcionamento de centros e extensões da saúde, tal não aconteceu; o que não pode deixar de se registar de forma crítica, esperando que ainda venha a ser possível encetar e aprofundar um diálogo produtivo com os Autarcas, na procura daqueles que, em cada caso, serão os contributos possíveis de cada uma das partes para a obtenção das melhores soluções.

Portalegre, 23 de Outubro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cavaco Silva critica cortes na Função Pública






O Presidente da República é «coerente», e discordou do corte de 5% no salários dos funcionários públicos, em Janeiro, realizado pelo anterior Governo, voltando agora a criticar a opção do Executivo de Passos Coelho em retirar subsídios de Natal e de férias, de novo à Função Pública - e só à Função Pública.«É a violação de um princípio básico de equidade fiscal», afirmou esta quarta-feira Cavaco Silva, à saída do 4º Congresso Nacional dos Economistas, sublinhando que «a redução de vencimentos e de pensões a grupos específicos é um imposto». «Vem nos livros», disse ainda, discordando, por isso, da alocação desta verba do lado do corte da despesa, como fez o Governo, quando, para Cavaco, estes cortes são um «imposto», e, por isso, receita.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Juros da dívida avançam após anúncio de austeridade



Juros exigidos pelos investidores para comprar títulos soberanos a dois anos estavam a transaccionar nos 17,163 por cento, acima dos 17,143 por cento da média da sessão de quinta-feira


Os juros da dívida soberana portuguesa estão esta sexta-feira a subir em todos os prazos, após terem sido conhecidas novas medidas de austeridade em Portugal.

Os juros exigidos pelos investidores para comprar títulos soberanos a dois anos estavam a transaccionar nos 17,163 por cento, acima dos 17,143 por cento da média da sessão de quinta-feira, enquanto o spread face à dívida alemã (referencial para a Europa) atingia os 1.648 pontos base.

Também no prazo a cinco anos, os juros avançavam para os 14,342 por cento (face aos 14,310 por cento de quinta-feira) com o spread nos 1.295 pontos base.

Na maturidade a 10 anos, os juros subiam igualmente com as taxas cobradas pelos investidores para transaccionar dívida portuguesa a fixarem-se nos 11,608 por cento, contra os 11,594 por cento.

O spread, neste prazo, situava-se nos 942,3 pontos base.

A mesma tendência da dívida pública portuguesa registava-se na Grécia, com os juros a subirem igualmente em todos os prazos.

A cinco anos, no mercado secundário, situava-se nos 29,662 por cento (face aos 29,619 por cento de quinta-feira).

Na maturidade a 10 anos, no caso da Grécia, os juros subiam igualmente dos 23,969 por cento para os 24,013 por cento.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na quinta-feira novas medidas de austeridade, inscritas na proposta de Orçamento do Estado para 2012, que passam, entre outras, pela eliminação do subsídio de férias e de Natal para os funcionários públicos com vencimentos e pensões acima dos mil euros durante os próximos dois anos.


TVI 24

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

“Portugal precisa de um PSD forte, mobilizado, agregador das energias da sociedade civil”



O Secretário-Geral do PSD considera que o “Governo e Portugal precisam de um PSD forte, mobilizado, agregador das energias da sociedade civil”. José Matos Rosa, que participava na inauguração da nova sede do PSD de Arruda dos Vinhos, sábado, elencou algumas das medidas e reformas que o Governo já concretizou, desde a tomada de posse a 21 de Junho.
Na Educação, o Governo resolveu com o problema da avaliação dos professores. O Ministério da Solidariedade apresentou, por seu turno, o Programa de Emergência Social e aumentou em 20 mil o número de vagas nas creches. Na Economia, o Primeiro-Ministro apresentou no debate quinzenal da passada quarta-feira, a Estratégia Económica para Portugal para os próximos anos. Na administração pública, o Governo aprovou em tempo recorde um Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), que prevê a extinção de 23 direcções gerais, 21 institutos públicos e 11 direcções regionais, 6 entidades públicas empresariais, 6 inspecções gerais e 6 secretarias-gerais, bem como outras 34 estruturas. Na agricultura, a tutela conseguiu libertar 25 milhões de euros para regularizar todos os pagamentos em atraso do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER).
“Nós estamos comprometidos com o futuro e com o sucesso de Portugal e dos Portugueses”, frisou José Matos Rosa.
Nesta cerimónia, estiveram ainda presentes o presidente da Comissão Política do PSD de Lisboa Área Oeste, Duarte Pacheco, o presidente da Câmara Municipal, Carlos Lourenço, e o presidente da Comissão Política de Arruda dos Vinhos, Lélio Lourenço.

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....

Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....
OBS: Por contestação da Oposição o Executivo Socialista Recuou passado um mês. Baixa IMI (desce 0,1% )e Derrama (desce 0,75%) .