O Presidente da República é «coerente», e discordou do corte de 5% no salários dos funcionários públicos, em Janeiro, realizado pelo anterior Governo, voltando agora a criticar a opção do Executivo de Passos Coelho em retirar subsídios de Natal e de férias, de novo à Função Pública - e só à Função Pública.«É a violação de um princípio básico de equidade fiscal», afirmou esta quarta-feira Cavaco Silva, à saída do 4º Congresso Nacional dos Economistas, sublinhando que «a redução de vencimentos e de pensões a grupos específicos é um imposto». «Vem nos livros», disse ainda, discordando, por isso, da alocação desta verba do lado do corte da despesa, como fez o Governo, quando, para Cavaco, estes cortes são um «imposto», e, por isso, receita.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
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