sábado, 25 de abril de 2009

Recados de Abril

Presidente da República
O Presidente da República instou os políticos de Portugal, no discurso de comemoração dos 35 anos do 25 de Abril, a darem o «exemplo» no ano eleitoral que se avizinha. Cavaco Silva pede que não se perca tempo com «questões artificiais», que não se «gaste» em demasia, que não se use «linguagem excessiva» e diz ainda que «este não é o tempo de promessas fáceis» e de política de «ilusões».
Os três actos eleitorais de 2009 foram uma das preocupações centrais de Cavaco Silva no discurso desta sexta-feira. O Presidente da República (PR) pede um combate à abstenção, devido ao perigo de enfrentarmos um «sério problema de legitimação democrática», mas sobretudo envia «recados» aos partidos sobre a forma como devem decorrer as eleições deste ano.
«Aquilo que se promete deverá ter em conta a realidade que vivemos no presente e em que iremos viver no futuro (...). Quem prometer aquilo que objectivamente não poderá cumprir estará a iludir os cidadãos (...). Este não é o tempo de promessas fáceis, que depois se deixarão por cumprir».
Ferreira Leite
A presidente do PSD afirmou que o discurso, das comemorações de Abril, de Cavaco Silva correspondeu «exactamente» ao que se espera do Presidente da República e subscreveu o apelo à «responsabilidade colectiva» e ao «realismo».
«Aquilo que se espera do Presidente da República é exactamente aquilo que ele disse, um sinal da nossa responsabilidade colectiva», declarou Manuela Ferreira Leite aos jornalistas, no final da sessão solene. A presidente do PSD defendeu que «todos somos precisos para resolver e ultrapassar os problemas que estamos a enfrentar e que é absolutamente necessário que isso seja feito com realismo e com verdade».

O PSD afirmou que o «Governo tudo tem feito para roubar a liberdade das gerações seguintes», criticando duramente as escolhas económicas do Executivo de José Sócrates.


(Portugal iol)

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Em Setembro era ASSIM...Em Outubro executivo dá razão à oposição....

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OBS: Por contestação da Oposição o Executivo Socialista Recuou passado um mês. Baixa IMI (desce 0,1% )e Derrama (desce 0,75%) .