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HOSPITAL: QUASE LUZ VERDE
A VERDADE DE UM CAMINHO COM 7000 PETICIONÁRIOS
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ACONSELHA-SE CAUTELA!Não Embandeirar em Arco!
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Há Vozes oportunistas a dizer:" Sempre tudo esteve bem.Eram só Boatos!!."
Então o porquê de um Comunicado da Câmara (13 Novembro) a congratular-se com o Despacho interno da Ministra da Saúde ? Se está tudo bem!Para quê gastar dinheiro com mais uns milhares de papéis na rua ?Em Maio até foi distribuida pela Autarquia uma brochura a cores para desmascarar os ditos Boateiros.
Afinal...., não está tudo bem.
Os peticionários(acusados de boateiros) sempre tiveram RAZÃO. As urgências do HOSPITAL tinham morte anunciada no Despacho 5414/2008. Não há quaisquer dúvidas? Mas como diziam: "São só Boatos".Até se chega ao cúmulo de apelidar o Despacho 5414/2008 de "Boato".
Conclusão: Câmara Municipal esteve sempre alheia à gravidade do Problema do Hospital, negando-se a colaborar na luta para a Reclassificação da Urgência(talvez por parecer uma guerra perdida que louros não trazia) Mais, o Presidente da Câmara Municipal e seus vereadores quando questionados pelo PSD na reunião de executivo de 14 de Maio de 2008 responderam: "A Câmara não tem nada com o Hospital".Será que agora já tem?Não deveria ter tido sempre? Os utentes do Hospital não são também munícipes de Elvas?Porque será que só às vezes se lembram deles?
.(Clique na imagem abaixo à esquerda/ Veja Despacho interno da Ministra)
PSD considera que:
"DESPACHO INTERNO" da MINISTRA da Saúde para ARS-ALENTEJO é um passo MUITO POSITIVO para o Hospital/Elvas e Região.(Qual será o conteúdo do Despacho em Diário da República?
DESPACHO INTERNO LEVANTA MUITAS DÚVIDAS À CLASSE MÉDICA E A JURISTAS
( Garantias provisórias/provisórias?? Garantias provisórias/definitivas?)
O CERNE DO DESPACHO INTERNO
Ministra da Saúde"Autorizo que a urgência instalada no Hospital de Santa Luzia, Elvas, Integrada na Rede de Urgência abra com um serviço de urgência básica, mantenha as características do seu funcionamento actual,com apoio de ortopedia e cirurgia, com carácter excepcional."
Estranho!!: "abra com um serviço de urgência básica"- JÁ ERA !!
Aguardamos pelo Teor do Texto a publicar em D.R.
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O PSD vai continuar atento ao desenrolar dos acontecimentos.
Para já, valeu o empenho de todos os Peticionários.
Há questões colocadas pela Sra Deputada Relatora à Sra Ministra que aguardam resposta por escrito.
A ver vamos!
Voltamos a relembrar que a Legislação que referencia Elvas como SUB foi publicada em D.R. em Fevereiro de 2008 (Elvas perde serviços), daí a PETIÇÃO subscrita por quase 7000 cidadãos, reivindincando a reclassificação do Hospital de Elvas, para que este, não perca as Valências médicas e serviços instalados.Os Peticionários efectuaram Reuniões e Diligências com O Sr.Primeiro-Ministro, Ministra da Saúde, Comissão da Saúde da Assembleia da República,Grupos Parlamentares, ARS-Alentejo (Évora) e ULSNA (Portalegre), no sentido de, fazer publicar um Despacho Legislativo que enquadrasse o HOSPITAL de modo, a que este continue a garantir o seu pleno funcionamento.Só assim, a população e todos os profissionais do Hospital têm GARANTIAS.
O Despacho Legislativo contra o qual lutamos é de Fevereiro de 2008.
O Despacho nº5414/2008 do Ministério da Saúde, publicado no D.R, 2ª Série Nº42 de 28 de Fevereiro de 2008 define e classifica os serviços de urgência que constituem os pontos de Rede de Referenciação de Urgência Nacional. Este Despacho reme o Hospital de Elvas para um simples SUB (Urgência Básica).
QUE É URGÊNCIA BÁSICA? e) ‘Serviço de urgência básica (SUB)’ o primeiro nível de acolhimento a situações de urgência, constitui o nível de cariz médico (não cirúrgico, à excepção de pequena cirurgia no SU), podendo, como valor indicativo, estar sediado numa área de influência que abranja uma população superior a 40 000 habitantes em que, pelo menos para uma parte, a acessibilidade em condições normais seja superior a sessenta minutos em relação ao serviço de urgência médico-cirúrgico ou polivalente mais próximo. O SUB permite o atendimento das situações urgentes com maior proximidade das populações, dispondo dos seguintes recursos mínimos : Humanos—dois médicos em presença física, dois enfermeiros, técnico(s) de diagnóstico e terapêutica de áreas profissionais adequadas, de acordo com a diversidade dos exames a efectuar, um auxiliar de acção médica e um administrativo, por equipa; De equipamento—material para assegurar a via aérea, oximetria de pulso, monitor com desfibrilhador automático e marca passo externo, electrocardiógrafo, equipamento para imobilização e transporte do traumatizado, condições e material para pequena cirurgia, radiologia simples (para esqueleto, tórax e abdómen) e patologia química/química seca.».—Despacho 727/2007, O Ministro da Saúde, António Fernando Correia de Campos
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