Manuela Ferreira Leite discursou naquele que será o seu último congresso como líder do PSD. Num discurso de balanço, a social-democrata centrou-se na situação económica do país e diz que o PSD previu o que iria acontecer. Avisou, mas o PS não ouviu. «Agora os portugueses estão desiludidos e perceberam que foram enganados», afirmou.
A ainda líder do partido começou por dizer que neste congresso se discutirá o futuro do partido e do país, mas foi para o passado que olhou. Releu partes do discurso que fez há dois anos em que falava sobre a situação económica e alertava para o aumento do desemprego. «Isto podia ter sido escrito hoje», afirmou.
«Os sinais estavam à vista. Se não os viram foi porque não quiseram ver», começou por dizer, adiantando que «esta análise foi feita pelo PSD como nenhum outro o fez».
«Hoje, já ninguém tem dúvidas de que tudo o que denunciamos está confirmado», disse ainda.
«Nunca quiseram ouvir os nossos avisos, mas agora reclamam consenso com os partidos da oposição», afirmou, referindo-se à votação o Orçamento de Estado e do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Ferreira Leite diz mesmo que «o PEC não é mais do que um programa de estabilidade e estagnação».
E afirmou que «só por desespero se podem aumentar impostos a pelo menos três milhões e meio de portugueses afirmando com a maior desfaçatez que não há aumento de impostos. Só por desespero o Governo propõe reduzir as despesas sociais quando não há melhoria no nível de desemprego»
«Estas políticas só são necessárias porque a política errada deste governo as tornou inevitáveis», disse ainda.
«Sabíamos que a história nos iria dar razão», afirmou Ferreira Leite, dizendo que «a questão que se coloca é como foi possível tanta irresponsabilidade», disse, garantindo que «a posição do PSD é decisiva para tranquilizar os mercados».
Balanço do mandato
«Passados quase dois anos sobre a data em que assumi a liderança do PSD, o balanço que faço tranquiliza-me. Dos três actos eleitorais que disputámos perdemos um, muito importante: as eleições legislativas. Em democracia os eleitores têm razões que não se discutem, e por isso eu não o faço. Não o discuto, mas lamento, por Portugal», afirmou.
Trama de interesses prejudica o país
Manuela Ferreira Leite disse ainda que «é preciso um estado independente dos interesses financeiros» e que «é evidente para todos que a malha de interesses em que o Estado está envolvido só prejudica o pais», dando como exemplo o negócio PT/TVI e os concursos públicos.
A ainda líder do partido começou por dizer que neste congresso se discutirá o futuro do partido e do país, mas foi para o passado que olhou. Releu partes do discurso que fez há dois anos em que falava sobre a situação económica e alertava para o aumento do desemprego. «Isto podia ter sido escrito hoje», afirmou.
«Os sinais estavam à vista. Se não os viram foi porque não quiseram ver», começou por dizer, adiantando que «esta análise foi feita pelo PSD como nenhum outro o fez».
«Hoje, já ninguém tem dúvidas de que tudo o que denunciamos está confirmado», disse ainda.
«Nunca quiseram ouvir os nossos avisos, mas agora reclamam consenso com os partidos da oposição», afirmou, referindo-se à votação o Orçamento de Estado e do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Ferreira Leite diz mesmo que «o PEC não é mais do que um programa de estabilidade e estagnação».
E afirmou que «só por desespero se podem aumentar impostos a pelo menos três milhões e meio de portugueses afirmando com a maior desfaçatez que não há aumento de impostos. Só por desespero o Governo propõe reduzir as despesas sociais quando não há melhoria no nível de desemprego»
«Estas políticas só são necessárias porque a política errada deste governo as tornou inevitáveis», disse ainda.
«Sabíamos que a história nos iria dar razão», afirmou Ferreira Leite, dizendo que «a questão que se coloca é como foi possível tanta irresponsabilidade», disse, garantindo que «a posição do PSD é decisiva para tranquilizar os mercados».
Balanço do mandato
«Passados quase dois anos sobre a data em que assumi a liderança do PSD, o balanço que faço tranquiliza-me. Dos três actos eleitorais que disputámos perdemos um, muito importante: as eleições legislativas. Em democracia os eleitores têm razões que não se discutem, e por isso eu não o faço. Não o discuto, mas lamento, por Portugal», afirmou.
Trama de interesses prejudica o país
Manuela Ferreira Leite disse ainda que «é preciso um estado independente dos interesses financeiros» e que «é evidente para todos que a malha de interesses em que o Estado está envolvido só prejudica o pais», dando como exemplo o negócio PT/TVI e os concursos públicos.
Fonte: Portugal diário "iol"
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