O ex-líder do PSD Luís Filipe Menezes defendeu esta segunda-feira que «depois de 35 anos de hiper-centralismo» Portugal «pior não fica» se tentar a regionalização.
O presidente da Câmara de Gaia reagia assim, em conferência de imprensa, à moção de estratégia que José Sócrates leva ao congresso do PS e que adia a regionalização por considerar não estarem reunidas condições para a realização de um referendo nesta legislatura.
Menezes recordou como o primeiro-ministro se apresentou «quatro vezes a sufrágio a defender a regionalização do país», uma matéria que «está no programa dos dois últimos actos eleitorais».
«Agora vem dizer que deixa cair a regionalização e inventar uma lógica de eleger presidentes das áreas metropolitanas. Acho isto inacreditável», salientou Luís Filipe Menezes, questionando se José Sócrates «deixou de ser regionalista».
Para o social-democrata, o primeiro-ministro está sim, com este debate, «a esconder que as agências de rating já estão em Portugal» a avaliar a situação. «Não quero que sejam os mercados a mandar embora o primeiro-ministro, mas sim os portugueses, através de eleições», realçou Menezes.
Menezes disse que «o volta atrás é a prova que para Sócrates vale tudo», recordando que o primeiro-ministro «está a governar de acordo com um programa que não tem nada a ver com o que foi sufragado».
Lançando mais críticas ao secretário-geral do PS, o antigo líder do PSD sublinhou que esta é uma situação de «mentira premeditada e permanente», acreditando ter chegado o momento para «apontar a gota de água que fez transbordar o copo da falta de legitimidade política do Governo».
Menezes garantiu que irá «aguardar pelo discurso de tomada de posse do Presidente da República» uma vez que «só através» de Cavaco Silva poderá Portugal seguir em frente.
O presidente da Câmara de Gaia reagia assim, em conferência de imprensa, à moção de estratégia que José Sócrates leva ao congresso do PS e que adia a regionalização por considerar não estarem reunidas condições para a realização de um referendo nesta legislatura.
Menezes recordou como o primeiro-ministro se apresentou «quatro vezes a sufrágio a defender a regionalização do país», uma matéria que «está no programa dos dois últimos actos eleitorais».
«Agora vem dizer que deixa cair a regionalização e inventar uma lógica de eleger presidentes das áreas metropolitanas. Acho isto inacreditável», salientou Luís Filipe Menezes, questionando se José Sócrates «deixou de ser regionalista».
Para o social-democrata, o primeiro-ministro está sim, com este debate, «a esconder que as agências de rating já estão em Portugal» a avaliar a situação. «Não quero que sejam os mercados a mandar embora o primeiro-ministro, mas sim os portugueses, através de eleições», realçou Menezes.
Menezes disse que «o volta atrás é a prova que para Sócrates vale tudo», recordando que o primeiro-ministro «está a governar de acordo com um programa que não tem nada a ver com o que foi sufragado».
Lançando mais críticas ao secretário-geral do PS, o antigo líder do PSD sublinhou que esta é uma situação de «mentira premeditada e permanente», acreditando ter chegado o momento para «apontar a gota de água que fez transbordar o copo da falta de legitimidade política do Governo».
Menezes garantiu que irá «aguardar pelo discurso de tomada de posse do Presidente da República» uma vez que «só através» de Cavaco Silva poderá Portugal seguir em frente.
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