A comentadora da TVI, Constança Cunha e Sá, considera que a moção de censura do Bloco de Esquerda «mostra um desrespeito enorme pela Assembleia da República».
«Neste momento, o Presidente da República tem uma bomba atómica, que é a dissolução da Assembleia. Mas a Assembleia também tem instrumentos próprios e um dos mais sérios é a moção de censura. E o que nos vemos é que há uma banalização absoluta da moção de censura», afirmou, no «Jornal Nacional».
Para a comentadora, a moção «não faz sentido nenhum nesta altura» e «funciona na prática como um grande frete ao Governo».
«Nós temos uma moção de censura que é apresentada contra o Governo e ao mesmo tempo contra a oposição. José Manuel Pureza encarregou-se logo de dizer que seria completamente ridículo que tanto PSD, como CDS votassem esta moção, portanto estava condenada à partida pelo próprio Bloco de Esquerda».
Constança Cunha e Sá considera que o BE apresentou esta moção com «uma intenção meramente táctica, de competição entre Bloco e PCP» e também como uma forma, «incompetente», de «disfarçar a derrota eleitoral nas eleições presidenciais».
«Neste momento, o Presidente da República tem uma bomba atómica, que é a dissolução da Assembleia. Mas a Assembleia também tem instrumentos próprios e um dos mais sérios é a moção de censura. E o que nos vemos é que há uma banalização absoluta da moção de censura», afirmou, no «Jornal Nacional».
Para a comentadora, a moção «não faz sentido nenhum nesta altura» e «funciona na prática como um grande frete ao Governo».
«Nós temos uma moção de censura que é apresentada contra o Governo e ao mesmo tempo contra a oposição. José Manuel Pureza encarregou-se logo de dizer que seria completamente ridículo que tanto PSD, como CDS votassem esta moção, portanto estava condenada à partida pelo próprio Bloco de Esquerda».
Constança Cunha e Sá considera que o BE apresentou esta moção com «uma intenção meramente táctica, de competição entre Bloco e PCP» e também como uma forma, «incompetente», de «disfarçar a derrota eleitoral nas eleições presidenciais».
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