Belmiro de Azevedo dá esta quinta-feira uma entrevista à revista Visão em que dispara em todas as direcções. O conhecido empresário português não poupa críticas a Cavaco, Sócrates e até Manuel Alegre, seu colega de liceu, é alvo de ataque. «Alegre devia ter juízo», disse sobre a candidatura à presidência da República.
«Alegre andou comigo no liceu. (...) Eu acho que ele devia era ter juízo. (...) No final do mandato já terá 80 anos, não é muito sensato», considerou, atacando também o actual Presidente da República. «Cavaco é um ditador. Mandou quatro amigos meus, dos melhores ministros, para a rua, assim de mão directa».
As críticas sobre as figuras de proa da política portuguesa continuam. O alvo que se segue é o primeiro-ministro, José Sócrates. Sobre a questão se este é um «governo fraco», Belmiro apenas diz: «Este governo tem uma pessoa que manda. Ele próprio assumiu. Não com esse radicalismo, mas disse que "tinha ministros que faziam trabalho técnico de preparação". Isso é o maior insulto que se pode fazer à figura do ministro», considerou.
Sobre a Esquerda, o empresário comenta a subida do Bloco de Esquerda nas intenções de voto dos portugueses, com um ataque a Louçã, considerando que usa uma estratégia de comunicação «primária» e que o líder bloquista «mente com todos os dentes».
Ainda sobre a situação política do país, Belmiro de Azevedo diz que «a essência da democracia é a alternância de poder. Eu acho que não deve haver um bloco central. (...) Não deve, senão vira uma ditadura, uma ditadura a dois, um compadrio, não é interessante para democracia que isso aconteça».
A situação económica do país é também alvo da ironia do empresário: «Se perdermos competitividade ficamos aqui uma aldeia dedicada ao vinhos e aos kiwis».
«Alegre andou comigo no liceu. (...) Eu acho que ele devia era ter juízo. (...) No final do mandato já terá 80 anos, não é muito sensato», considerou, atacando também o actual Presidente da República. «Cavaco é um ditador. Mandou quatro amigos meus, dos melhores ministros, para a rua, assim de mão directa».
As críticas sobre as figuras de proa da política portuguesa continuam. O alvo que se segue é o primeiro-ministro, José Sócrates. Sobre a questão se este é um «governo fraco», Belmiro apenas diz: «Este governo tem uma pessoa que manda. Ele próprio assumiu. Não com esse radicalismo, mas disse que "tinha ministros que faziam trabalho técnico de preparação". Isso é o maior insulto que se pode fazer à figura do ministro», considerou.
Sobre a Esquerda, o empresário comenta a subida do Bloco de Esquerda nas intenções de voto dos portugueses, com um ataque a Louçã, considerando que usa uma estratégia de comunicação «primária» e que o líder bloquista «mente com todos os dentes».
Ainda sobre a situação política do país, Belmiro de Azevedo diz que «a essência da democracia é a alternância de poder. Eu acho que não deve haver um bloco central. (...) Não deve, senão vira uma ditadura, uma ditadura a dois, um compadrio, não é interessante para democracia que isso aconteça».
A situação económica do país é também alvo da ironia do empresário: «Se perdermos competitividade ficamos aqui uma aldeia dedicada ao vinhos e aos kiwis».
Iol Portugal diário
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