O líder parlamentar do PSD considerou esta terça-feira que seria «incompreensível» que o partido estivesse «virado para dentro» neste momento, insistindo que só depois da aprovação do Orçamento de Estado se deverá discutir questões internas.
«Ter o partido virado para dentro neste momento seria incompreensível para os portugueses, a matéria do Orçamento de Estado é extraordinariamente importante», afirmou o líder da bancada social-democrata e vice-presidente do partido, José Pedro Aguiar Branco, quando questionado sobre a possibilidade da realização de um congresso extraordinário e de eleições directas a curto prazo.
Lembrando que o Conselho Nacional, órgão máximo do partido entre congressos, deliberou «por largo consenso» que a discussão sobre questões internas só deveria acontecer depois da aprovação do Orçamento de Estado, Aguiar Branco recusou ir contra o calendário já definido.
«Sou disciplinado, o conselho nacional disse que essa matéria só devia ser tratada depois do Orçamento de Estado ser aprovado», acrescentou, recusando alimentar «especulações».
«Ter o partido virado para dentro neste momento seria incompreensível para os portugueses, a matéria do Orçamento de Estado é extraordinariamente importante», afirmou o líder da bancada social-democrata e vice-presidente do partido, José Pedro Aguiar Branco, quando questionado sobre a possibilidade da realização de um congresso extraordinário e de eleições directas a curto prazo.
Lembrando que o Conselho Nacional, órgão máximo do partido entre congressos, deliberou «por largo consenso» que a discussão sobre questões internas só deveria acontecer depois da aprovação do Orçamento de Estado, Aguiar Branco recusou ir contra o calendário já definido.
«Sou disciplinado, o conselho nacional disse que essa matéria só devia ser tratada depois do Orçamento de Estado ser aprovado», acrescentou, recusando alimentar «especulações».
Fonte: "Iol" Portugal Diário
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