O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, reagiu e acusou o secretário-geral do PS, José Sócrates, de ter autorizado no jornal oficial do seu partido caricaturas satíricas de adversários políticos, visando membros do anterior Governo de Santana Lopes.
«O primeiro-ministro disse neste debate que nunca permitiria cartazes satíricos [sobre adversários políticos]. A verdade é que o jornal Acção Socialista, em 2004 e 2005, sob a sua liderança e sob a direcção editorial de Augusto Santos Silva, publicou uma série de caricaturas, que são autênticos cartazes», declarou o presidente do Grupo Parlamentar do PSD.
Paulo Rangel mostrou depois algumas dessas caricaturas publicadas no jornal oficial do PS sobre o ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes e sobre ex-membros do Governo de coligação PSD/CDS-PP como Paulo Portas ou Nuno Morais Sarmento.
Para Paulo Rangel, «há duas maneiras de estar na política: há as pessoas que prezam a liberdade de expressão e não se vitimizam; e há aqueles não sabem prezar a liberdade de expressão e procuram usar qualquer acontecimento para manipular e faltarem à verdade».
«O primeiro-ministro disse neste debate que nunca permitiria cartazes satíricos [sobre adversários políticos]. A verdade é que o jornal Acção Socialista, em 2004 e 2005, sob a sua liderança e sob a direcção editorial de Augusto Santos Silva, publicou uma série de caricaturas, que são autênticos cartazes», declarou o presidente do Grupo Parlamentar do PSD.
Paulo Rangel mostrou depois algumas dessas caricaturas publicadas no jornal oficial do PS sobre o ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes e sobre ex-membros do Governo de coligação PSD/CDS-PP como Paulo Portas ou Nuno Morais Sarmento.
Para Paulo Rangel, «há duas maneiras de estar na política: há as pessoas que prezam a liberdade de expressão e não se vitimizam; e há aqueles não sabem prezar a liberdade de expressão e procuram usar qualquer acontecimento para manipular e faltarem à verdade».
Sem comentários:
Enviar um comentário