A advogada de Charles Smith e Manuel Pedro confirmou esta sexta-feira que os dois empresários são arguidos no processo Freeport.
A informação foi prestada ao jornalistas junto ao Departamento Central de Investigação Criminal (DCIAP), em Lisboa, depois dos dois suspeitos terem sido inquiridos pelo Ministério Público. Manuel Pedro foi interrogado desde o final da manhã e ao meio da tarde Charles Smith foi chamado para prestar novas declarações.
Depois de os dois arguidos saírem das instalações do DCIAP numa viatura, a advogada fez uma curta declaração aos jornalistas, em que referiu que Charles Smith e Manuel Pedro foram ouvidos nos últimos dias «como arguidos», ficando automaticamente sujeitos à medida de coacção de termo de identidade e residência.
Smith e Pedro, que foram sócios numa empresa de consultoria, não querem prestar declarações porque estão «sujeitos ao segredo de Justiça», alegou Paula Lourenço, adiantando que ela própria, como advogada, também não pode prestar declarações sobre o processo e as investigações em curso.
Fax para Sócrates
De acordo com a TVI, Manuel Pedro, o mediador do negócio Freeport, escreveu um fax dirigido a José Sócrates. O documento foi apreendido pela Polícia Judiciária, nas buscas realizadas ao escritório da «Smith and Pedro».
O mesmo canal refere que no fax Manuel Pedro trata Sócrates por «tu» e pede-lhe desculpa por o contactar via fax. O documento é de 1996, uma data que é um enigma para as autoridades, porque nesta altura Sócrates era secretário de Estado do Ambiente.
A informação foi prestada ao jornalistas junto ao Departamento Central de Investigação Criminal (DCIAP), em Lisboa, depois dos dois suspeitos terem sido inquiridos pelo Ministério Público. Manuel Pedro foi interrogado desde o final da manhã e ao meio da tarde Charles Smith foi chamado para prestar novas declarações.
Depois de os dois arguidos saírem das instalações do DCIAP numa viatura, a advogada fez uma curta declaração aos jornalistas, em que referiu que Charles Smith e Manuel Pedro foram ouvidos nos últimos dias «como arguidos», ficando automaticamente sujeitos à medida de coacção de termo de identidade e residência.
Smith e Pedro, que foram sócios numa empresa de consultoria, não querem prestar declarações porque estão «sujeitos ao segredo de Justiça», alegou Paula Lourenço, adiantando que ela própria, como advogada, também não pode prestar declarações sobre o processo e as investigações em curso.
Fax para Sócrates
De acordo com a TVI, Manuel Pedro, o mediador do negócio Freeport, escreveu um fax dirigido a José Sócrates. O documento foi apreendido pela Polícia Judiciária, nas buscas realizadas ao escritório da «Smith and Pedro».
O mesmo canal refere que no fax Manuel Pedro trata Sócrates por «tu» e pede-lhe desculpa por o contactar via fax. O documento é de 1996, uma data que é um enigma para as autoridades, porque nesta altura Sócrates era secretário de Estado do Ambiente.
(informação: Portugal Diário iol)
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