Manuela Ferreira Leite / 18 de Fevereiro
Portugal vive hoje uma situação de crise económica e social que se agrava de dia para dia.
É fundamental responder-lhe com energia, com acções de efeito no imediato, com soluções excepcionais e temporárias, e com uma visão de futuro para o médio e longo prazo.
E sobretudo, é crucial responder à crise com verdade, porque só com seriedade se constrói a cumplicidade e a confiança entre governantes e governados, que é imprescindível para vencermos as dificuldades.
Portugal vive há doze anos com défices externos sistemáticos, aumentando todos os anos a dívida externa que ao longo da actual legislatura passou de 64% do PIB para impensáveis 100%.
I - Defender o emprego e promover a capacidade financeira dasPequenas e Médias Empresas.
II - Promover o emprego e o investimento das Pequenas e Médias Empresas;
III - Promover a participação das Pequenas e Médias Empresas nas compras e contratações públicas.
1. Garantir o pagamento das dívidas do Estado às PME
.2. Criar uma conta corrente entre o Estado e as empresas
3. Alterar o regime de pagamento do IVA
4. Alterar o regime de reembolso do IVA
5. Extinguir o pagamento especial por conta
6. Dar orientação à Caixa Geral de Depósitos para reforçar a sua actuação no financiamento das PME exportadoras
7. Dinamizar o capital de risco para PME exportadoras
8. Defender o emprego reduzindo a Taxa Social Única (TSU) suportada pelos
empregadores
9. Promover a criação de emprego pela redução de custos fixos (TSU) que lhe estão associados
10. Aplicar uma majoração de 50%, para efeitos de cálculo do IRC, às despesas
resultantes de novas contratações de pessoal
11. Garantir uma taxa de IRC de 10% durante 15 anos para os investimentos a realizar no interior
12. Garantir uma taxa de IRC de 10% durante 10 anos para jovens empresários
13. Reforçar o crédito fiscal ao investimento para PME exportadoras
14. Incentivar a reconversão e renovação de equipamentos industriais e de transporte para aumento da eficiência energética das PME
15. Aceitar a amortização do goodwill para efeitos fiscais na aquisição de empresas em actividade, para salvaguarda dos postos de trabalho
16. Extinguir o imposto de selo em algumas operações de crédito a médio prazo
17. Rever a generalidade dos processos de licenciamento
18. Concentrar num único portal de informação os apoios do Estado
19. Garantir que as compras públicas sejam mais transparentes, mais simples e
tenham maior valor acrescentado bruto nacional
20. Garantir a participação das PME na contratação pública
Portugal vive hoje uma situação de crise económica e social que se agrava de dia para dia.
É fundamental responder-lhe com energia, com acções de efeito no imediato, com soluções excepcionais e temporárias, e com uma visão de futuro para o médio e longo prazo.
E sobretudo, é crucial responder à crise com verdade, porque só com seriedade se constrói a cumplicidade e a confiança entre governantes e governados, que é imprescindível para vencermos as dificuldades.
Portugal vive há doze anos com défices externos sistemáticos, aumentando todos os anos a dívida externa que ao longo da actual legislatura passou de 64% do PIB para impensáveis 100%.
I - Defender o emprego e promover a capacidade financeira dasPequenas e Médias Empresas.
II - Promover o emprego e o investimento das Pequenas e Médias Empresas;
III - Promover a participação das Pequenas e Médias Empresas nas compras e contratações públicas.
1. Garantir o pagamento das dívidas do Estado às PME
.2. Criar uma conta corrente entre o Estado e as empresas
3. Alterar o regime de pagamento do IVA
4. Alterar o regime de reembolso do IVA
5. Extinguir o pagamento especial por conta
6. Dar orientação à Caixa Geral de Depósitos para reforçar a sua actuação no financiamento das PME exportadoras
7. Dinamizar o capital de risco para PME exportadoras
8. Defender o emprego reduzindo a Taxa Social Única (TSU) suportada pelos
empregadores
9. Promover a criação de emprego pela redução de custos fixos (TSU) que lhe estão associados
10. Aplicar uma majoração de 50%, para efeitos de cálculo do IRC, às despesas
resultantes de novas contratações de pessoal
11. Garantir uma taxa de IRC de 10% durante 15 anos para os investimentos a realizar no interior
12. Garantir uma taxa de IRC de 10% durante 10 anos para jovens empresários
13. Reforçar o crédito fiscal ao investimento para PME exportadoras
14. Incentivar a reconversão e renovação de equipamentos industriais e de transporte para aumento da eficiência energética das PME
15. Aceitar a amortização do goodwill para efeitos fiscais na aquisição de empresas em actividade, para salvaguarda dos postos de trabalho
16. Extinguir o imposto de selo em algumas operações de crédito a médio prazo
17. Rever a generalidade dos processos de licenciamento
18. Concentrar num único portal de informação os apoios do Estado
19. Garantir que as compras públicas sejam mais transparentes, mais simples e
tenham maior valor acrescentado bruto nacional
20. Garantir a participação das PME na contratação pública
(clique e leia )
Medidas anti-crise propostas pelo PSD foram aplaudidas pelas Associações das Pequenas e Médias Empresas (PME`s)
vs sociais-democratas apresentaram dia 18 de Fevereiro 20 medidas para recuperar a economia nacional que, segundo contas de Manuela Ferreira Leite, irão custar 1% do PIB, isto é, 1,5 mil milhões de euros. Apesar dos elevados custos, a líder do PSD garante que os efeitos destas medidas serão compensatórios para as pequenas e médias empresas. As Associações das PME's, ouvidas pelo jornalista Fausto Coutinho, revelaram que apoiam as ideias dos sociais- democratas.
COMENTÁRIOS
Graças a esta intervenção a nossa voz está a ser bem aceite e está a dar-me um grande orgulho por pertencer à família Social-democrata!Confirma-se a confiança que depositei em si!Bem-haja Dr.ª Manuela!
Fernanda Louro, 19.02.2009 13h29
Houvi com alguma atenção a comunicação,aliás conf de imprensa da Manuela F. Leite.Tenho algumas dúvidas da compreensão que muitos portugueses tiveram do elencar de tantas medidas anunciadas.Parece-me que os nossos políticos usam uma linguagem muito literária,muitas vezes, o povo não entende.Vamos tentar discodificar melhor a linguagem,para que todos entendam o alcance e resultado daquelas medidas.Talvez fosse bom utilizar o estilo de Medina Carreira,não tanto estilo de cataclismo mas, de estilo perceptível aos ouvidos do povo.A politica faz-se para o povo,com o povo e não só para uma camada de elites,que vive nas fraldas do poder.O psd sempre foi um partido,que melhor se identificou com o povo português.Sempre foi um partido da verdade e de gente trabalhadora.Claro que também precisamos de cabeças pensantes para tomar decisões.Manuela F. Leite,tem o seu estilo próprio.Espero que não se deixe enlear,por pessoas,que agora se constata,são pessoas em quem o povo acreditou,mas que agora deixam algo a desejar no que se refere á sua conduta politica.Muitissimos se têm servido do poder,para benefícios próprios,sem ter algum pudor.Quem quer ir para a politica tem de ter um carácter de servir o povo e a causa pública.Só deveria ir para a politica quem já tivesse vida própria,e situação económica estável.Isto deveria servir para os politicos nacionais como para os locais.Vejam o que têm dito os jornais de muitos autarcas do psd.Acabem com grupos de pressão.antes de tomarem decisões sobre autarcas,não tenham medo de ouvir todos.É do povo que sai a verdade.Há pessoas muitos honestas que poderiam servir o partido,mas essas não fequentam os corredores do poder,não são conhecidas,mas são pessoas de muita dedicação á causa pública.Mais haveria para expor, mas este comentário já vai longo,e corre o perigo de ninguém o ler.Obdo saudações democráticas.
Carlos sobreira, 18.02.2009 20h04
Na generalidade concordo com o que a líder do PSD comunicou ao país, fez bem lembrar o imposto por conta que foi e continua a ser um imposto cego. Venho salientar que desde Novembro de 2008 que várias PME que têm a sua actividade na zona do Bairro Alto, Lisboa, que devido ao despacho do Sr. António Costa em impor novos horários para aquela zona, provocou algumas dezenas de despedimentos e actualmente ao fecho de alguns estabelecimentos. Esse despacho que tem como fachada os moradores, mas não passa de fachada, pois as freguesias que se situam no Bairro Alto subiram de população nos últimos anos, as casas são das mais caras do país e até existe um hospital a funcionar que nunca reclamou da falta de qualidade de vida nesta zona histórica de Lisboa. É incrível, como numa situação de crise, a Câmara Municipal de Lisboa reduza o horário de exploração nas duas horas mais lucrativas ás PME que tinham alvarás até ás 4 da manhã e que não tiveram reclamações.
Rui Domingos, 18.02.2009 18h33
Graças a esta intervenção a nossa voz está a ser bem aceite e está a dar-me um grande orgulho por pertencer à família Social-democrata!Confirma-se a confiança que depositei em si!Bem-haja Dr.ª Manuela!
Fernanda Louro, 19.02.2009 13h29
Houvi com alguma atenção a comunicação,aliás conf de imprensa da Manuela F. Leite.Tenho algumas dúvidas da compreensão que muitos portugueses tiveram do elencar de tantas medidas anunciadas.Parece-me que os nossos políticos usam uma linguagem muito literária,muitas vezes, o povo não entende.Vamos tentar discodificar melhor a linguagem,para que todos entendam o alcance e resultado daquelas medidas.Talvez fosse bom utilizar o estilo de Medina Carreira,não tanto estilo de cataclismo mas, de estilo perceptível aos ouvidos do povo.A politica faz-se para o povo,com o povo e não só para uma camada de elites,que vive nas fraldas do poder.O psd sempre foi um partido,que melhor se identificou com o povo português.Sempre foi um partido da verdade e de gente trabalhadora.Claro que também precisamos de cabeças pensantes para tomar decisões.Manuela F. Leite,tem o seu estilo próprio.Espero que não se deixe enlear,por pessoas,que agora se constata,são pessoas em quem o povo acreditou,mas que agora deixam algo a desejar no que se refere á sua conduta politica.Muitissimos se têm servido do poder,para benefícios próprios,sem ter algum pudor.Quem quer ir para a politica tem de ter um carácter de servir o povo e a causa pública.Só deveria ir para a politica quem já tivesse vida própria,e situação económica estável.Isto deveria servir para os politicos nacionais como para os locais.Vejam o que têm dito os jornais de muitos autarcas do psd.Acabem com grupos de pressão.antes de tomarem decisões sobre autarcas,não tenham medo de ouvir todos.É do povo que sai a verdade.Há pessoas muitos honestas que poderiam servir o partido,mas essas não fequentam os corredores do poder,não são conhecidas,mas são pessoas de muita dedicação á causa pública.Mais haveria para expor, mas este comentário já vai longo,e corre o perigo de ninguém o ler.Obdo saudações democráticas.
Carlos sobreira, 18.02.2009 20h04
Na generalidade concordo com o que a líder do PSD comunicou ao país, fez bem lembrar o imposto por conta que foi e continua a ser um imposto cego. Venho salientar que desde Novembro de 2008 que várias PME que têm a sua actividade na zona do Bairro Alto, Lisboa, que devido ao despacho do Sr. António Costa em impor novos horários para aquela zona, provocou algumas dezenas de despedimentos e actualmente ao fecho de alguns estabelecimentos. Esse despacho que tem como fachada os moradores, mas não passa de fachada, pois as freguesias que se situam no Bairro Alto subiram de população nos últimos anos, as casas são das mais caras do país e até existe um hospital a funcionar que nunca reclamou da falta de qualidade de vida nesta zona histórica de Lisboa. É incrível, como numa situação de crise, a Câmara Municipal de Lisboa reduza o horário de exploração nas duas horas mais lucrativas ás PME que tinham alvarás até ás 4 da manhã e que não tiveram reclamações.
Rui Domingos, 18.02.2009 18h33
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