É Portugal, e não a Grécia, que coloca o maior problema existencial à Zona Euro». A conclusão é do editor de Economia Internacional do jornal britânico «Telegrah», Evans-Pritchard, num artigo publicado no Domingo. O responsável questiona-se ainda se, depois da Grécia, deverão os alemães resgatar também o Estado português.
«Inimigos do euro estão a revelar-se»
Ajuda do FMI chega hoje a Atenas
No entanto, o responsável diz que Portugal «não fez batota» como a Grécia em torno dos números do défice, mas considera que o país geriu mal o seu processo de entrada na Zona Euro.
Evans-Pritchard recorda ainda no artigo os avisos lançados na semana passada por Simon Johnson, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, e por Nouriel Roubini, segundo os quais Portugal é a «próxima vítima».
«Portugal está em risco de falência económica»
Roubini diz que «Portugal pode sair do euro»
O editor britânico ressalva que Portugal está na linha da frente para ser retirado da união monetária, uma vez que a Alemanha não vai avançar com mais resgates.
Já o economista-chefe da empresa britânica de gestão de activos Ignis considera que a dívida pública de Portugal será a maior fonte de preocupações da zona Euro nos próximos meses.
Depois de outros economistas terem diagnosticado o pior para Portugal, hoje, Stuart Thompson diz que os mercados ainda levarão alguns dias para «digerir» o plano de apoio à Grécia, da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, mas que depois irão centrar a sua atenção em Portugal e até em Espanha.
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No entanto, o responsável diz que Portugal «não fez batota» como a Grécia em torno dos números do défice, mas considera que o país geriu mal o seu processo de entrada na Zona Euro.
Evans-Pritchard recorda ainda no artigo os avisos lançados na semana passada por Simon Johnson, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, e por Nouriel Roubini, segundo os quais Portugal é a «próxima vítima».
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Já o economista-chefe da empresa britânica de gestão de activos Ignis considera que a dívida pública de Portugal será a maior fonte de preocupações da zona Euro nos próximos meses.
Depois de outros economistas terem diagnosticado o pior para Portugal, hoje, Stuart Thompson diz que os mercados ainda levarão alguns dias para «digerir» o plano de apoio à Grécia, da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, mas que depois irão centrar a sua atenção em Portugal e até em Espanha.
Fonte: portugal diário
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