Confrontados com uma despesa súbita, como a reparação do carro ou gastos com a saúde, muitos portugueses não têm recursos para a pagar num prazo de um mês.
A conclusão é de um estudo realizado pela TNS sobre «Comportamentos Financeiros de Risco», onde 44% dos inquiridos admitiu que não têm possibilidade de pagar uma despesa inesperada de 1.500 euros nos próximos 30 dias.
Esta é uma tendência verificada também em países como EUA, Reino Unido e Alemanha.
A conclusão é de um estudo realizado pela TNS sobre «Comportamentos Financeiros de Risco», onde 44% dos inquiridos admitiu que não têm possibilidade de pagar uma despesa inesperada de 1.500 euros nos próximos 30 dias.
Esta é uma tendência verificada também em países como EUA, Reino Unido e Alemanha.
Já quanto aos meios de poupança, os portugueses recorrem, essencialmente, a um: contas poupança, com 50% dos inquiridos a apontarem este como o recurso de emergência. São raros os pedidos de ajuda a amigos (8%), o recurso a cartões de crédito (8%) ou a um segundo emprego (15%). Um terço dos inquiridos admitiu também o recurso à família, um valor muito inferior ao verificado entre mexicanos (53%) e argentinos (43%).
Holanda e Luxemburgo são os países com maior incidência de consumidores com conta poupança: 89% e 86% dos inquiridos, respectivamente, a apontarem este como o primeiro recurso.
Já nos EUA e Reino Unido, 30% admitiram recorrer à família e 20% manifestaram propensão para o uso dos cartões de crédito.
Questionados ainda sobre a possibilidade de vender bens, apenas 4% dos portugueses inquiridos admitiram esta solução, contra 18% dos mexicanos e 17% dos norte-americanos.
Este estudo foi realizado em 14 países, numa amostra de 14.693 indivíduos. Em Portugal, foram entrevistados 1.011 pessoas, com 18 anos ou mais.
Holanda e Luxemburgo são os países com maior incidência de consumidores com conta poupança: 89% e 86% dos inquiridos, respectivamente, a apontarem este como o primeiro recurso.
Já nos EUA e Reino Unido, 30% admitiram recorrer à família e 20% manifestaram propensão para o uso dos cartões de crédito.
Questionados ainda sobre a possibilidade de vender bens, apenas 4% dos portugueses inquiridos admitiram esta solução, contra 18% dos mexicanos e 17% dos norte-americanos.
Este estudo foi realizado em 14 países, numa amostra de 14.693 indivíduos. Em Portugal, foram entrevistados 1.011 pessoas, com 18 anos ou mais.
Fonte: Portugal diário
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